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T. Montanari & H. DolderUNICAMP T. Montanari & H. Dolder,UNICAMP - há o alongamento do núcleo pela manchete, um conjunto cilíndrico de microtúbulos...

T. Montanari & H. DolderUNICAMP T. Montanari & H. Dolder,UNICAMP - há o alongamento do núcleo pela manchete, um conjunto cilíndrico de microtúbulos, e pela condensação da cromatina, devido à substituição das histonas por protaminas; T. Montanari & H. Dolder, UNICAMP - com a polimerização de microtúbulos no centríolo distal, organiza-se o axonema do flagelo; T. Montanari & H. Dolder, UNICAMP T. Montanari & H. Dolder, UNICAMP mal do flagelo (bainha mitocondrial), fornecendo energia para o seu batimento; - finalizando a espermiogênese, há a perda do excesso de citoplasma, o corpo residual (CR), que será fagocitado pelas células de Sertoli. Uma porção de citoplasma permanece na região do pescoço do espermatozoide: é a gota citoplasmática (G). Ela será perdida no epidídimo. A liberação dos espermatozoides na luz dos túbulos seminíferos é a espermiação. T. Montanari & H. Dolder, UNICAMP G CR Peça intermediária Peça principal Peça terminal Cabeça Flagelo T. Montanari, UFRGS O hipotálamo secreta o hormônio liberador de gonadotrofinas (GnRH), que atua sobre a hipófise, a qual secreta o hormônio folículo estimulante (FSH) e o hormônio luteinizante (LH). As células de Sertoli, sob influência do FSH, desenvolvem seu citoesqueleto e suas organelas, aumentando a síntese de fatores que regulam a espermatogênese, como a proteína de ligação ao andrógeno (ABP). Ainda produzem ativina e inibina, que ativam e suprimem a liberação de FSH, respectivamente, regulando esse processo. As células de Leydig são estimuladas pelo LH e produzem testosterona. Esse hormônio promove a espermatogênese e é responsável pelas características sexuais secundárias. Controle hormonal da espermatogênese Adaptado de Hedge et al., 1988 T. G. Loureiro e T. Montanari Adaptado de Hedge et al., 1988. Controle da espermatogênese por apoptose Z. B. R. Dacás & T. Montanari, UFRGS Z. B. R. Dacás & T. Montanari, UFRGS Cortes de testículo de camundongo, mostrando espermatogônias e/ou espermatócitos primários em apoptose. HE. Fatores que afetam a espermatogênese - temperatura testicular elevada (acima de 35º C); - criptorquidia; - infecções e doenças, como varicocele, caxumba, doenças renais e HIV; - desnutrição e álcool; - hormônios, como os anabolizantes e os corticosteroides; - radioterapia e quimioterapia; - substâncias químicas, como os pesticidas, medicamentos , drogas, ftalatos (usados em plásticos) e dioxina (produto da combustão). T. Montanari & H. Dolder, UNICAMP T. Montanari & H. Dolder, UNICAMP Cortes de testículo de camundongo. A – controle, B – tratado com extrato de Achillea millefolium. HE. A B T. Montanari & H. Dolder, UNICAMP T. Montanari & H. Dolder, UNICAMP Cortes de testículo de camundongo. A – controle, B – tratado com extrato de Achillea millefolium. HE. A B Os ovários são um par de órgãos em forma ovoide, com cerca de 3cm de comprimento e 2cm de largura e 14g de peso. Estão ligados ao aparelho reprodutor pelo ligamento ovariano e pelo ligamento largo do útero. O mesovário, uma prega do peritônio visceral, fixa os ovários ao ligamento largo e transporta os vasos linfáticos e sanguíneos e os nervos para o hilo das gônadas. HISTOFISIOLOGIA DOS OVÁRIOS Ligamento ovariano Ligamento largo Ovário Tuba uterina E. Leite e T. Montanari Útero Baseado em Population Reports, série C, n. 8, junho de 1981, p. C-3. Corte de ovário de camundonga, onde são indicadas a zona cortical (ZC), com os folículos ovarianos e os corpos lúteos (CL), e a zona medular (ZM), com vasos sanguíneos e linfáticos. HE. ZC ZM CL Ovário de camundonga no 18º dia de gestação, fotografado ao microscópio estereoscópico. CL - corpo lúteo. T. Montanari, UFRGS T. Montanari, UFSM CL Classificação dos folículos A maturação do gameta feminino está relacionada ao desenvolvimento do seu revestimento celular. O conjunto do oócito e das células foliculares forma o folículo ovariano, que é classificado segundo seu desenvolvimento em: folículo primordial, folículos em crescimento (unilaminar, multilaminar e antral), folículo maduro e folículo atrésico. Esquema do desenvolvimento dos folículos ovarianos: folículo primordial, unilaminar, multilaminar, antral, maduro e atrésico. Adaptado de Erickson, G. F.; Magoffin, D. A.; Dyer, C. A. The ovarian androgen producing cells: a review of structure/function relations. Endocr. Rev., v.6, p.371-9, 1985 apud Carr. In: Wilson et al., 1998. p.759. T. Montanari Folículo unilaminar Folículo primordial Constituintes: Folículo multilaminar oócito primário circundado pela zona pelúcida e por uma camada de células foliculares pavimentosas oócito primário circundado pela zona pelúcida e por uma camada de células foliculares cúbicas oócito primário circundado pela zona pelúcida, por mais do que uma camada de células foliculares (camada granulosa) e pela teca, derivada de fibroblastos Folículo maduro Folículo antral corona radiata cumulus oophorus teca interna (secretora) oócito primário oócito primário zona pelúcida camada granulosa antro oócito secundário teca externa (fibrosa) COLLIER, J. R. Gastropods, the snails. In: GILBERT, S. F.; RAUNIO, A. M. Embryology: constructing the organism. Sunderland: Sinauer Associates, 1997. p.195. ELINSON, R. Amphibians. In: GILBERT, S. F.; RAUNIO, A. M. Embryology: constructing the organism. Sunderland: Sinauer Associates, 1997. p.412. ELLIS, C. H., Jr.; FAUSTO-STERLING, A. Platyhelminths, the flatworms. In: GILBERT, S. F.; RAUNIO, A. M. Embryology: constructing the organism. Sunderland: Sinauer Associates, 1997. p.117. JEFFERY, W. R.; SWALLA, B. J. Tunicates. In: GILBERT, S. F.; RAUNIO, A. M. Embryology: constructing the organism. Sunderland: Sinauer Associates, 1997. p.336. MARTIN, V. J. Cnidarians, the jellyfish and hydras. In: GILBERT, S. F.; RAUNIO, A. M. Embryology: constructing the organism. Sunderland: Sinauer Associates, 1997. p.65. MARTINDALE, M. Q.; HENRY, J. Ctenophorans, the comb jellies. In: GILBERT, S. F.; RAUNIO, A. M. Embryology: constructing the organism. Sunderland: Sinauer Associates, 1997. p.95. SCHOENWOLF, G. C. Reptiles and birds. In: GILBERT, S. F.; RAUNIO, A. M. Embryology: constructing the organism. Sunderland: Sinauer Associates, 1997. p.440. WHITTAKER, J. R. Cephalochordates, the lancelets. In: GILBERT, S. F.; RAUNIO, A. M. Embryology: constructing the organism. Sunderland: Sinauer Associates, 1997. p.312. WRAY, G. A. Echinoderms. In: GILBERT, S. F.; RAUNIO, A. M. Embryology: constructing the organism. Sunderland: Sinauer Associates, 1997. p.312. Ovulação é a liberação do gameta feminino do ovário. O estágio em que o gameta se encontra no folículo maduro e é ovulado varia conforme o animal: platelmintos, moluscos, cadelas e éguas liberam o oócito

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gametogenese mitose e meiose
59 pág.

Gametogenese Universidade de BrasíliaUniversidade de Brasília

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