Vamos analisar cada alternativa: a. Limita a capacidade da auditoria interna de entender os desafios operacionais específicos enfrentados pela organização, diminuindo a relevância de suas recomendações. - Esta alternativa está incorreta, pois a independência da auditoria interna não limita sua capacidade de entender os desafios operacionais. b. Garante que a avaliação dos controles internos seja realizada de maneira objetiva e imparcial, proporcionando insights valiosos para a melhoria contínua dos processos organizacionais. - Esta alternativa está correta, pois a independência da auditoria interna permite uma avaliação objetiva e imparcial dos controles internos, o que contribui para melhorias nos processos organizacionais. c. Tende a isolar a auditoria interna das demais funções organizacionais, dificultando a implementação efetiva de suas recomendações. - Esta alternativa está incorreta, pois a independência não deve isolar a auditoria interna, mas sim fortalecer sua atuação. d. Pode ser percebida como uma ameaça pelos colaboradores, resultando em resistência às auditorias e às mudanças propostas. - Esta alternativa está incorreta, pois a independência da auditoria interna não deve ser percebida como uma ameaça, mas sim como um elemento de melhoria. e. É relevante apenas para organizações de grande porte, com estruturas complexas e diversas linhas de negócios. - Esta alternativa está incorreta, pois a independência da auditoria interna é relevante para organizações de todos os portes. Portanto, a alternativa correta é: b. Garante que a avaliação dos controles internos seja realizada de maneira objetiva e imparcial, proporcionando insights valiosos para a melhoria contínua dos processos organizacionais.
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