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Os componentes dos modelos COSO I e COSO II são denominados "Filosofia de Tratamento dos Riscos" e "Observação do Sistema de Controle Interno". Na ...

Os componentes dos modelos COSO I e COSO II são denominados "Filosofia de Tratamento dos Riscos" e "Observação do Sistema de Controle Interno". Na prática de auditorias de controle interno, esses componentes são utilizados para desenvolver estratégias de gestão de riscos e avaliar a eficácia dos sistemas de controle das organizações públicas. A filosofia de tratamento dos riscos Á abordagem adotado pela organização para gerenciar seus riscos é seu filosofia de tratamento dos riscos. Isso inclui identificação, avaliação e resposta aos riscos. É fundamental para estabelecer uma estrutura sólida de gestão de riscos, orientando como a organização planeja lidar com incertezas e ameaças potenciais. A observação do sistema de controle interno é um componente envolve a análise dos sistemas, políticas e procedimentos internos da organização. Os auditores avaliam como esses controles internos são implementados e se são eficazes na mitigação dos riscos identificados. A observação do sistema de controle interno é essencial para assegurar a eficiência e integridade das operações organizacionais. Nos modelos COSO I e COSO II, esses componentes são essenciais para orientar as práticas de gestão de riscos e auditoria de controle interno nas organizações públicas. Ao adotar essas abordagens, as instituições podem fortalecer sua capacidade de lidar com incertezas, promover a transparência e otimizar a utilização dos recursos, como recomendado pelo Tribunal de Contas da União (TCU

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Os componentes dos modelos COSO I e COSO II são denominados "Filosofia de Tratamento dos Riscos" e "Observação do Sistema de Controle Interno". Na prática de auditorias de controle interno, esses componentes são utilizados para desenvolver estratégias de gestão de riscos e avaliar a eficácia dos sistemas de controle das organizações públicas. A filosofia de tratamento dos riscos é a abordagem adotada pela organização para gerenciar seus riscos, incluindo identificação, avaliação e resposta aos riscos. Já a observação do sistema de controle interno envolve a análise dos sistemas, políticas e procedimentos internos da organização, avaliando como esses controles internos são implementados e se são eficazes na mitigação dos riscos identificados. Esses componentes são essenciais para orientar as práticas de gestão de riscos e auditoria de controle interno nas organizações públicas.

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