Para responder à sua pergunta, vamos analisar a relação entre o padrão GoF Proxy e os padrões GRASP. O padrão Proxy atua como um intermediário entre o cliente e o objeto remoto, permitindo que o cliente interaja com o objeto como se estivesse localmente. Isso implica que o Proxy está, de certa forma, "indirecionando" as chamadas do cliente para o objeto real. Agora, vamos analisar as opções: a) Criador - Este padrão se relaciona à responsabilidade de criar instâncias de objetos, não se aplica diretamente ao Proxy. b) Polimorfismo - Refere-se à capacidade de diferentes classes serem tratadas como instâncias da mesma classe base, não é o foco do Proxy. c) Indireção - Este padrão se refere à introdução de um intermediário para desacoplar componentes, o que é exatamente o que o Proxy faz. d) Especialista na Informação - Este padrão sugere que a responsabilidade deve ser atribuída ao objeto que possui a informação necessária, não se relaciona diretamente ao Proxy. e) Controlador - Este padrão se refere à responsabilidade de gerenciar o fluxo de controle em um sistema, não é o foco do Proxy. Dessa forma, a opção que mais se relaciona com a solução proposta pelo padrão GoF Proxy é: c) Indireção.