Para analisar a situação apresentada, precisamos entender os conceitos de união estável, concubinato, casamento putativo e outros termos mencionados. 1. União estável: É uma relação duradoura entre duas pessoas com o objetivo de constituição de família, reconhecida legalmente. 2. Concubinato: Refere-se a uma relação de convivência entre pessoas que não têm a intenção de se casar, mas que vivem como se fossem um casal. 3. Casamento putativo: É aquele que é considerado válido por uma das partes, mesmo que não tenha sido realizado de forma legalmente correta. 4. Contrato de fato: Não é um termo jurídico amplamente reconhecido no contexto de relações familiares. No caso apresentado, Maria e Pedro vivem juntos como se casados fossem, o que sugere uma intenção de constituir uma família. No entanto, como eles são irmãos por parte de pai (José), isso pode complicar a situação, pois a lei proíbe o casamento entre parentes diretos. Diante disso, a relação entre Maria e Pedro, que vivem juntos como se casados, mas que não podem formalizar um casamento devido à relação de parentesco, se encaixa melhor na definição de concubinato, já que eles não podem ter uma união estável formalizada devido à proibição legal. Portanto, a alternativa correta é: b) um concubinato.