Logo Passei Direto
Buscar
(CESPE / SIMULADO) 817. Nenhuma sociedade seguradora poderá emitir, em favor de estabelecimentos financeiros, apólice de seguros que não inclua cobertura garantindo riscos de roubo e furto qualificado de numerário e outros valores, sem comprovação de cumprimento, pelo segurado, das exigências previstas nesta Lei.

User badge image
Aprimorando com Questões

ano passado

Respostas

User badge image

Ed Verified user icon

ano passado

A afirmação apresentada na questão está correta. De acordo com a legislação vigente, nenhuma sociedade seguradora pode emitir apólice de seguros em favor de estabelecimentos financeiros sem incluir cobertura para riscos de roubo e furto qualificado de numerário e outros valores, desde que o segurado cumpra as exigências previstas na Lei.

Essa resposta te ajudou?

0
Dislike0

Ainda com dúvidas?

Envie uma pergunta e tenha sua dúvida de estudo respondida!

Essa pergunta também está no material:

Mais perguntas desse material

Art. 21 - O desconhecimento da lei é inescusável. O erro sobre a ilicitude do fato, se inevitável, isenta de pena; se evitável, poderá diminuí-la de um sexto a um terço. Parágrafo único - Considera-se evitável o erro se o agente atua ou se omite sem a consciência da ilicitude do fato, quando lhe era possível, nas circunstâncias, ter ou atingir essa consciência. A potencial consciência da ilicitude é o fato do agente poder saber se seu comportamento não está de acordo com o ordenamento jurídico, pois sabemos que existem pessoas que dependendo das condições em que vive, não tem como saber se sua conduta está correta ou não, o fato é saber se ele tem condições de saber sobre sua conduta e não se a mesma está correta.

52. COMENTÁRIO: Errado. Não existe essa equivalência trazida na questão, a imputabilidade é uma coisa e a exigibilidade de conduta diversa é outra e está elencada no art. 22 da CP: “Art. 22 - Se o fato é cometido sob coação irresistível ou em estrita obediência a ordem, não manifestamente ilegal, de superior hierárquico, só é punível o autor da coação ou da ordem.”
53. COMENTÁRIO: Errado. Conforme o art. 26, do Código Penal: “Art. 26 - É isento de pena o agente que, por doença mental ou desenvolvimento mental incompleto ou retardado, era, ao tempo da ação ou da omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.” ou seja, se a pessoa é inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento, ele é é isento de pena.
54. COMENTÁRIO: Errado. Nesta questão vemos a possibilidade do agente que não era inteiramente capaz, cabendo a hipótese no parágrafo único do art. 26 do CP: “Parágrafo único - A pena pode ser reduzida de um a dois terços, se o agente, em virtude de perturbação de saúde mental ou por desenvolvimento mental incompleto ou retardado não era inteiramente capaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.”
55. COMENTÁRIO: Errado. Nos termos do art. 28, II, do Código Penal, nem quando culposa a imputabilidade é excluída, como vemos: “Art. 28 - Não excluem a imputabilidade penal: II - a embriaguez, voluntária ou culposa, pelo álcool ou substância de efeitos análogos.”
56. COMENTÁRIO: Correto. Vemos nesta questão a literalidade do parágrafo 2º, do art. 28, do Código Penal: “§ 2º- A pena pode ser reduzida de um a dois terços, se o agente, por embriaguez, proveniente de caso fortuito ou força maior, não possuía, ao tempo da ação ou da omissão, a plena capacidade de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.”.
57. COMENTÁRIO: Errado. Ele não terá a imputabilidade penal excluída, pois sua embriaguez foi voluntária de acordo com o inciso II do art. 28 do CP: “Art. 28 - Não excluem a imputabilidade penal: II - a embriaguez, voluntária ou culposa, pelo álcool ou substância de efeitos análogos.”
58. COMENTÁRIO: Correto. Encontramos nesta questão a literalidade do parágrafo 2º, do art. 28, do Código Penal: “§ 2º- A pena pode ser reduzida de um a dois terços, se o agente, por embriaguez, proveniente de caso fortuito ou força maior, não possuía, ao tempo da ação ou da omissão, a plena capacidade de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.”.
59. COMENTÁRIO: Errado. Somente será isento neste caso, se a embriaguez completa fosse proveniente de caso fortuito ou de força maior, mas a culposa não exclui a imputabilidade penal, vemos o art. 28 em seu inciso II e §1º: “Art. 28 - Não excluem a imputabilidade penal: II - a embriaguez, voluntária ou culposa, pelo álcool ou substância de efeitos análogos. §1º- É isento de pena o agente que, por embriaguez completa, proveniente de caso fortuito ou força maior, era, ao tempo da ação ou da omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.”
60. COMENTÁRIO: Correto. Está de acordo com a decisão do Superior Tribunal de Justiça (HC 33401/RJ) que diz: PENAL. HABEAS CORPUS. ART. 26, CP. INIMPUTABILIDADE. CRITÉRIO BIOPSICOLÓGICO NORMATIVO. 26 CPI - Em sede de inimputabilidade (ou semi-imputabilidade), vigora, entre nós, o critério biopsicológico normativo. Dessa maneira, não basta simplesmente que o agente padeça de alguma enfermidade mental, faz-se mister, ainda, que exista prova (v.g. perícia) de que este transtorno realmente afetou a capacidade de compreensão do caráter ilícito do fato (requisito intelectual) ou de determinação segundo esse conhecimento (requisito volitivo) à época do fato, i.e., no momento da ação criminosa. II - A constatação da inimputabilidade do ora paciente, no momento da prática do delito, escapa aos limites da estreita via do habeas corpus, visto que exige prova pericial específica. Writ denegado (33401 RJ 2004/0011560-7, Relator: Ministro FELIX FISCHER, Data de Julgamento: 27/09/2004, T5 - QUINTA TURMA, Data de Publicação: DJ 03.11.2004 p. 212RSTJ vol. 191 p. 453).
61. COMENTÁRIO: Errado. Maria se encaixa no “caput” do art. 26 do CP, que se refere a excludente de culpabilidade, pois a imputabilidade é um dos elementos da culpabilidade, e não como traz a questão sobre inexistência de ilicitude da conduta. “Art. 26 - É isento de pena o agente que, por doença mental ou desenvolvimento mental incompleto ou retardado, era, ao tempo da ação ou da omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.”
62. COMENTÁRIO: Errado. O Código Penal adotou o critério biopsicológico, que é o somatório dos critérios biológicos, que é o agente ter 18 anos e psicológico entender o caráter ilícito do fato, critério esse encontrado no art. 26 do CP: “Art. 26 - É isento de pena o agente que, por doença mental ou desenvolvimento mental incompleto ou retardado, era, ao tempo da ação ou da omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.”
63. COMENTÁRIO: Errado. A questão estava meio certa, bom, vejamos: quando diz que a emoção e a paixão não excluem a imputabilidade penal, está correta de acordo com o art. 28 do CP. Mas, quando diz que não será causa de diminuição está errada, pois nos arts: art. 65, III, "c" e art. 121, parágrafo 1º, do Código Penal, traz o entendimento de que será sim causa de diminuição de penal, vou elencar os artigos citados para uma boa leitura caso você não esteja de posse do seu precioso código:
64. COMENTÁRIO: Errado. A embriaguez

Mais conteúdos dessa disciplina