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O que a Lei Maria da Penha, Lei 11.340/06, define como violência patrimonial?

a) Qualquer conduta que configure retenção, subtração, destruição parcial ou total de objetos, instrumentos de trabalho, documentos pessoais, bens, valores e direitos ou recursos econômicos, incluindo os destinados a satisfazer necessidades.
b) Qualquer conduta que ofenda a integridade ou saúde corporal.
c) Qualquer conduta que cause dano emocional e diminuição da autoestima.
d) Qualquer conduta que constranja a presenciar, manter ou participar de relação sexual não desejada.
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há 7 meses

A Lei Maria da Penha, Lei 11.340/06, define a violência patrimonial como qualquer conduta que configure retenção, subtração, destruição parcial ou total de objetos, instrumentos de trabalho, documentos pessoais, bens, valores e direitos ou recursos econômicos, incluindo os destinados a satisfazer necessidades. Analisando as alternativas: a) Qualquer conduta que configure retenção, subtração, destruição parcial ou total de objetos, instrumentos de trabalho, documentos pessoais, bens, valores e direitos ou recursos econômicos, incluindo os destinados a satisfazer necessidades. - Esta é a definição correta de violência patrimonial segundo a Lei Maria da Penha. b) Qualquer conduta que ofenda a integridade ou saúde corporal. - Isso se refere à violência física, não patrimonial. c) Qualquer conduta que cause dano emocional e diminuição da autoestima. - Isso se refere à violência psicológica, não patrimonial. d) Qualquer conduta que constranja a presenciar, manter ou participar de relação sexual não desejada. - Isso se refere à violência sexual, não patrimonial. Portanto, a alternativa correta é: a).

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A violência patrimonial, de acordo com a Lei Maria da Penha (Lei 11.340/06), é definida como: a) Qualquer conduta que configure retenção, subtração, destruição parcial ou total de objetos, instrumentos de trabalho, documentos pessoais, bens, valores e direitos ou recursos econômicos, incluindo os destinados a satisfazer necessidades. Portanto, a alternativa correta é a letra a).

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falsa a imputação, a propala ou divulga. § 2º É punível a calúnia contra os mortos. DIFAMAÇÃO DIFAMAR – é tirar a boa fama ou o crédito, desacreditar publicamente atribuindo a alguém um fato específico negativo, para ocorrer o crime de difamação o fato atribuído não pode ser considerado crime. Ex: Dizer para os demais colegas que determinado funcionário costuma trabalhar bêbado. ART. 139. Difamar alguém, imputando-lhe fato ofensivo à sua reputação: PENA – detenção, de três meses a um ano, e multa. INJÚRIA INJURIAR – é atribuir palavras ou qualidades ofensivas a alguém, expor defeitos ou opinião que desqualifique a pessoa, atingindo sua honra e moral. O exemplo mais comum são os xingamentos. ART. 140. Injuriar alguém, ofendendo-lhe a dignidade ou o decoro: PENA – detenção, de um a seis meses, ou multa. § 1º O juiz pode deixar de aplicar a pena: I – quando o ofendido, de forma reprovável, provocou diretamente a injúria; II – no caso de retorsão imediata, que consista em outra injúria. § 2º Se a injúria consiste em violência ou vias de fato, que, por sua natureza ou pelo meio empregado, se considerem aviltantes: PENA – detenção, de três meses a um ano, e multa, além da pena correspondente à violência. § 3º Se a injúria consiste na utilização de elementos referentes a raça, cor, etnia, religião, origem ou a condição de pessoa idosa ou portadora de deficiência: PENA – reclusão de um a três anos e multa. III – na presença de várias pessoas, ou por meio que facilite a divulgação da calúnia, da difamação ou da injúria. IV – contra pessoa maior de 60 (sessenta) anos ou portadora de deficiência, exceto no caso de injúria. PARÁGRAFO ÚNICO. Se o crime é cometido mediante paga ou promessa de recompensa, aplica-se a pena em dobro.

a) II and IV are correct.
b) II, III, and IV are correct.
c) I, III, and IV are correct.

O ato de urinar nas ruas, prática comum durante as festas de carnaval, pode ser considerado uma contravenção penal. Há pelo menos 3 artigos do decreto Lei 3.688/41, que podem atribuir sanção penal ao ato. Há quem defenda que o ato de urinar nas ruas poderia configurar o crime descrito no artigo 233 do Código Penal, chamado de ato obsceno, cuja pena é de detenção, de três meses a um ano, ou multa. Todavia, este não parece o melhor enquadramento, haja vista que o referido crime exige conotação sexual. A definição do termo obscenidade pode variar mais ou menos, e em certos casos de fato varia grandemente, de comunidade a comunidade, de cultura a cultura, de país a país, de época em época. A atitude de urinar em público pode se encaixar em outra descrição penal constante do artigo 61 do Decreto-Lei 3.688/41, que traz a conduta de importunação ofensiva ao pudor. Para a configuração da conduta descrita acima é necessário que a ofensa ao pudor seja dirigida a pessoa determinada, por exemplo, um indivíduo que venha a urinar se com intuito de provocar outra pessoa, ou urinando em terceiro ou em direção à ele, nesses casos ocorreria a contravenção penal, fora essa hipótese, a contravenção não seria constatada. Há ainda uma conduta descrita pelo Decreto-Lei 3.688/41, em seu artigo 65, que pode punir a pessoa que decidir urinar em edificações sou monumentos urbanos. O artigo prevê punição para quem conspurcar, que significa sujar, manchar, edificação urbana. Assim, o indivíduo que suja uma edificação com sua urina, estaria infringindo esse artigo.

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