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Associe corretamente o instrumento de análise de qualidade ao tipo de estudo: a. Estudos transversais: QUADAS-2 b. Ensaios clínicos randomizados: ROBINS-I. c. Estudos de Coorte: RoB 2.0 d. Série de casos: não há instrumento de análise de qualidade. e. Estudos caso-controle: Newcastle Ottawa Tool
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Iandhela Cristiny

ano passado

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ano passado

Analisando a associação correta entre o instrumento de análise de qualidade e o tipo de estudo apresentado: a. Estudos transversais: QUADAS-2 - O QUADAS-2 é um instrumento utilizado para avaliar a qualidade de estudos de acurácia diagnóstica, não de estudos transversais. Portanto, essa associação está incorreta. b. Ensaios clínicos randomizados: ROBINS-I - O ROBINS-I é um instrumento utilizado para avaliar o risco de viés em estudos de coorte não randomizados, não em ensaios clínicos randomizados. Portanto, essa associação está incorreta. c. Estudos de Coorte: RoB 2.0 - O RoB 2.0 é um instrumento utilizado para avaliar o risco de viés em ensaios clínicos randomizados, não em estudos de coorte. Portanto, essa associação está incorreta. d. Série de casos: não há instrumento de análise de qualidade - Esta afirmação está correta, pois não há um instrumento de análise de qualidade específico para séries de casos. e. Estudos caso-controle: Newcastle Ottawa Tool - O Newcastle Ottawa Tool é um instrumento utilizado para avaliar a qualidade de estudos caso-controle. Portanto, essa associação está correta. Assim, a associação correta é: e. Estudos caso-controle: Newcastle Ottawa Tool.

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Considerando os diferentes tipos de técnicas de feedback (“sanduíche” e “fim de turno”), podemos afirmar que:
a. Na técnica de feedback “fim de turno”, o preceptor anota em um formulário todas as percepções da equipe envolvida nas atividades do graduando/residente ao longo de um período de prática e as repassa aos alunos ao final do turno.
b. Na técnica de feedback “sanduíche”, o preceptor oferece uma consideração positiva acerca de uma atividade desempenhada, seguida de um comentário construtivo, no qual pontua fragilidades, inadequações e lacunas de aprendizagem. Ao final, o preceptor aponta sugestões de aprimoramento técnico e/ou recomendações de estudos.
c. Na técnica de feedback “fim de turno”, o preceptor observa as atividades do graduando/residente ao longo de um período de prática, anotando em um formulário suas percepções. Ao término das atividades, é realizada uma reunião entre os membros da equipe e o graduando/residente em que se discutem as percepções do graduando/residente.
d. Na técnica de feedback “sanduíche”, o preceptor oferece uma consideração positiva acerca de uma atividade desempenhada, seguida de uma lista de aspectos que precisam ser melhorados, com um prazo para que isso ocorra, pactuado com o graduando/residente.
e. Na técnica de feedback “fim de turno”, é realizada uma reunião entre o preceptor e o graduando no final do estágio, na qual se discutem as percepções do graduando/residente e do preceptor. A partir da reflexão compartilhada, decide-se pela aprovação ou reprovação do graduando.

Em relação aos estudos clínicos epidemiológicos, é correto afirmar: a. Ensaios clínicos são estudos de observação, com randomização. b. Estudos transversais são estudos de intervenção realizados em um único momento, que avaliam prevalência, já que a exposição e o efeito são medidos no mesmo momento. c. Não há estudos experimentais em humanos. O comitê de ética não permite. d. Estudo caso-controle é um estudo observacional em que pessoas doentes são comparadas com pessoas sem a doença em estudo, em relação à história de exposição. e. Estudo de coorte é um estudo observacional retrospectivo em que grupos de pessoas são acompanhados para avaliar a ocorrência, no tempo, de algum agravo à saúde.

Em relação aos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas (PCDT), é correto afirmar: a. Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) não sugerem posologia, pois cabe ao médico definir. b. Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) são baseados em evidência científica e consideram somente critérios de eficácia, e não o custo-efetividade das tecnologias recomendadas. c. Os PCDT são documentos que estabelecem os critérios para o diagnóstico da doença ou do agravo à saúde; o tratamento preconizado, com os medicamentos e demais produtos apropriados, quando couber; as posologias recomendadas; os mecanismos de controle clínico; e o acompanhamento e a verificação dos resultados terapêuticos a serem seguidos pelos gestores do SUS. d. Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) são baseados em sugestões da população e dos gestores e consideram o custo-efetividade das tecnologias recomendadas. e. Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) não precisam ser seguidos pelos médicos do SUS, que devem elaborar seu próprio protocolo de tratamento

Para realizar a prática clínica baseada em evidências, você deve seguir, em ordem cronológica, as seguintes etapas:


a.
estruturação da pergunta a partir de uma situação hipotética; identificação e busca do estudo mais apropriado para responder à sua pergunta; avaliação crítica e sistematizada da qualidade e da confiança nas evidências disponíveis; avaliação de desempenho; e avaliação da validade externa (aplicabilidade) e incorporação dos resultados à prática.


b.
estruturação da pergunta a partir de uma situação prática; avaliação crítica e sistematizada da qualidade e da confiança da pergunta; identificação e busca do estudo mais apropriado para responder à sua pergunta; avaliação de desempenho; e avaliação da validade externa (aplicabilidade) e incorporação dos resultados à prática.


c.
estruturação da pergunta a partir de uma situação prática; identificação e busca do estudo mais apropriado para responder à sua pergunta; avaliação da validade externa (aplicabilidade) e incorporação dos resultados à prática; avaliação crítica e sistematizada da qualidade e da confiança nas evidências disponíveis; e avaliação de desempenho.


d.
identificação e busca da pergunta a partir de uma revisão da literatura; avaliação crítica e sistematizada da qualidade e da confiança nas evidências disponíveis; avaliação da validade externa (aplicabilidade) e incorporação dos resultados a prática; e avaliação de desempenho.


e.
estruturação da pergunta a partir de uma situação prática; identificação e busca do estudo mais apropriado para responder à sua pergunta; avaliação crítica e sistematizada da qualidade e da confiança nas evidências disponíveis; avaliação da validade externa (aplicabilidade) e incorporação dos resultados à prática; e avaliação de desempenho.

Em relação à autonomia de graduandos, residentes e pacientes nos diferentes cenários de prática, podemos afirmar que:
a. A partir da exposição a pacientes reais, com graus distintos de complexidade, aumenta a insegurança do graduando/residente.
b. Cada um dos cenários de prática tem suas peculiaridades, fortalezas e limitações. O serviço hospitalar e de emergência não é responsável pela integralidade e continuidade da atenção.
c. A autonomia dos pacientes é fundamental no atendimento clínico e é igual em todos os cenários de prática.
d. Ao longo de sua formação, cresce o nível de autonomia e autoconfiança do residente através da condução de casos clínicos variados e de complexidades diversas. Habilidades interpessoais também são desenvolvidas, como comunicação, trabalho em equipe e profissionalismo.
e. Os cenários práticos trazem as mesmas oportunidades de aprendizagem que as encontradas em textos, salas de aula ou ferramentas digitais.

O que é correto afirmar sobre um feedback efetivo?
a. O feedback é uma devolutiva ao aluno ou residente de uma informação específica sobre a comparação entre a observação de seu desempenho realizado e o desejado para o seu nível, para seu aprimoramento, reduzindo a distância existente entre o ideal e a prática.
b. O feedback é uma forma de avaliação somativa. Ele é uma devolutiva ao aluno ou residente de uma informação específica sobre a comparação de seu desempenho em relação ao grupo.
c. Para que o feedback seja efetivo, o estudante/residente deve assumir uma postura passiva na discussão e refletir em casa após a ação.
d. Para que o feedback seja efetivo, o estudante/residente deve assumir uma postura ativa na discussão dessas informações para que possa contestar as informações recebidas.
e. O conceito de feedback engloba um conjunto de informações transmitidas do preceptor para o aluno/residente sobre o desempenho correto, a ser reforçado (feedback positivo), ou errôneo, a ser corrigido (feedback negativo), como uma simples mensagem a ser decodificada e colocada em ação.

Em relação ao papel de preceptores no ensino de graduação e residência, podemos afirmar: a. Os preceptores encontram-se vinculados às IES, nas quais exercem funções de docente e de pesquisa, o que demanda que sejam capazes de conciliar responsabilidades administrativas e educacionais. b. Os preceptores locados na atenção primária não necessitam ter conhecimento do currículo dos graduandos que é similar em todos os cursos. c. Os preceptores não devem avaliar o desempenho e o aproveitamento dos graduandos e residentes nas atividades práticas nos serviços de saúde, papel exclusivo de docentes. d. Os preceptores são definidos como os profissionais responsáveis pela supervisão e orientação de estudantes e residentes nos cenários de prática assistenciais, de maneira a fomentar seu desenvolvimento humanístico e ético, bem como sua responsabilidade social, suas competências clínicas e suas práticas. e. O ensino clínico ocorre em ambiente protegido, fora da rotina de atendimento, com atenção exclusiva ao ensino dos graduandos e residentes de forma claramente separada.

Em relação ao ambiente educacional, podemos afirmar: a. O ambiente educacional não influencia a qualidade da educação, porque contribui para a percepção do estudante e influencia diretamente seus resultados, satisfação e envolvimento. b. Não há escalas desenvolvidas para mensurar o ambiente educacional, que deve ser avaliado por roda de conversa. c. A percepção sobre o ambiente educativo não influencia o desempenho acadêmico do estudante durante o seu período de formação, e a análise da percepção dos alunos sobre o seu ambiente educacional não deve ser considerada. d. O ambiente educacional não permite efetuar uma análise comparativa dos resultados obtidos dentro de uma mesma faculdade ou faculdades distintas, nem em um mesmo curso ou cursos diferentes. e. O ambiente educacional é uma medida preditiva útil na identificação dos estudantes que serão bem ou mal sucedidos em termos de resultados acadêmicos.[

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