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a. Para o sistema do Pré-Ensaio 2a, calcule os valores de a e b de modo que o fator de amortecimento permaneça o mesmo, porém a frequência natural seja dobrada em relação ao Pré-Ensaio 2a, e repita o Pré-Ensaio 2a.

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= potência propulsora, itot = relação de transmissão total, r = raio do pneu, ηtot = eficiência total do trem de engrenagens. O saldo de força, F – Fw, acelera o veículo (ou o freia quando Fw > F). Fazendo Illustration, em que a é a aceleração e km é um coeficiente que compensa o aparente aumento de massa do veículo devido às massas rotativas (rodas, volante, virabrequim etc.): a. Mostre que a aceleração do carro,21 a, pode ser determinada a partir da equação: F = fmg cos α + mg sen α + 0,5 ρCwA(v + vvf)2 + km ma b. Admitindo aceleração constante e usando o valor médio para a velocidade, determine a força propulsora média, Fméd (em N) e a potência média, Pméd (em kW) necessárias para acelerar o carro de 40 a 60 km/h em 4 segundos em uma via plana, (α = 0°), em condições sem vento, em que vvf = 0. São dados os seguintes parâmetros: m = 1.590 kg, A = 2 m2, f = 0,011, ρ = 1,2 kg/m3, Cw = 0,3, ηtot = 0,9, km = 1,2. Além disso, calcule a potência adicional, Padi, necessária para que o carro, após alcançar 60 km/h, mantenha sua velocidade enquanto sobe uma ladeira com uma inclinação α = 5°. c. A equação deduzida no Item a descreve a dinâmica de movimento não linear do carro em que F(t) é a entrada do sistema e v(t) a saída resultante. Dado que o arrasto aerodinâmico é proporcional a v2 em condições sem vento, linearize a equação de movimento resultante em torno de uma velocidade média, v0 = 50 km/h, quando o carro trafega em uma via plana,22 em que α = 0°. (Sugestão: Expanda v2 – v0 2 em uma série de Taylor truncada.) Escreva esta equação de movimento e a represente com um diagrama de blocos no qual o bloco Gv representa a dinâmica do veículo. A saída desse bloco é a velocidade do carro, v(t), e a entrada é a força propulsora excedente, Fe(t), definida como: Fe = F – FEs – FRo + F0, em que F0 é a componente constante do arrasto aerodinâmico linearizado.

diferencial por uma equação algébrica não apenas simplifica a representação de subsistemas individuais, mas também simplifica a modelagem de subsistemas interconectados. A principal desvantagem da abordagem clássica é sua aplicabilidade limitada: Ela pode ser aplicada apenas a sistemas lineares e invariantes no tempo, ou sistemas que assim podem ser aproximados. Uma grande vantagem das técnicas do domínio da frequência é que elas fornecem rapidamente informações sobre a estabilidade e a resposta transitória. Assim, podemos observar imediatamente os efeitos da variação de parâmetros do sistema até que um projeto aceitável seja encontrado. Com o advento da exploração espacial, os requisitos para os sistemas de controle aumentaram em escopo. Modelar sistemas através de equações diferenciais lineares e invariantes no tempo e subsequentemente através de funções de transferência se tornou inadequado. A abordagem do espaço de estados (também conhecida como abordagem moderna ou no domínio do tempo) é um método unificado para modelar, analisar e projetar uma vasta variedade de sistemas. Por exemplo, a abordagem do espaço de estados pode ser utilizada para representar sistemas não lineares que possuam folgas, saturação e zona morta. Além disso, ela pode tratar, convenientemente, sistemas com condições iniciais não nulas. Sistemas variantes no tempo (por exemplo, mísseis com variação do nível de combustível, ou a sustentação de uma aeronave voando através de uma grande faixa de altitudes) podem ser representados no espaço de estados. Diversos sistemas não possuem apenas uma única entrada e uma única saída. Sistemas com múltiplas entradas e múltiplas saídas (como um veículo com entrada de direção e entrada de velocidade produzindo uma saída de direção e uma saída de velocidade) podem ser representados de forma compacta no espaço de estados através de um modelo similar, em forma e complexidade, àquele utilizado para sistemas com uma única entrada e uma única saída. A abordagem no domínio do tempo pode ser utilizada para representar sistemas com um computador digital na malha ou para modelar sistemas para simulação digital. Com um modelo simulado, a resposta do sistema pode ser obtida para variações em seus parâmetros — uma importante ferramenta de projeto. A abordagem no espaço de estados também é atrativa devido à disponibilidade de vários pacotes de programas que trabalham com o espaço de estados para computadores pessoais. A abordagem no domínio do tempo também pode ser utilizada para a mesma classe de sistemas modelados pela abordagem clássica. Este modelo alternativo dá ao projetista de sistemas de controle uma outra perspectiva a partir da qual ele pode criar um projeto. Embora a abordagem do espaço de estados possa ser aplicada a uma vasta variedade de sistemas, ela não é tão intuitiva quanto a abordagem clássica. O projetista deve realizar diversos cálculos antes que a interpretação física do modelo se torne aparente, enquanto no controle clássico poucos cálculos ou uma representação gráfica dos dados fornecem rapidamente uma interpretação física. Neste livro, a cobertura das técnicas de espaço de estados deve ser considerada como uma introdução ao assunto, um ponto de partida para estudos mais avançados e uma abordagem alternativa para as técnicas do domínio da frequência. Limitaremos a abordagem no espaço de estados a sistemas lineares invariantes no tempo ou a sistemas que possam ser linearizados pelos métodos do Capítulo 2. O estudo de outras classes de sistemas está além do escopo deste livro. Uma vez que a análise e o projeto no espaço de estados se baseiam em matrizes e operações matriciais, você pode querer revisar este tópico no Apêndice G, disponível no GEN-IO, Ambiente de Aprendizagem do Grupo GEN, antes de continuar. Algumas Observações Prosseguimos agora para estabelecer a abordagem do espaço de estados como um método alternativo para representar sistemas físicos. Esta seção prepara o cenário para a definição formal da representação no espaço de estados, apresentando algumas observações sobre os sistemas e suas variáveis. Na discussão que se segue, parte do desenvolvimento foi colocada em notas de rodapé para evitar o obscurecimento das questões principais com equações em excesso e para garantir que o conceito seja claro. Embora utilizemos dois circuitos elétricos para ilustrar os conceitos, poderíamos também perfeitamente ter utilizado um sistema mecânico ou outro sistema físico. Demonstramos agora que para um sistema com muitas variáveis, como tensão sobre o indutor, tensão sobre o resistor e carga no capacitor, precisamos utilizar equações diferenciais apenas para encontrar a solução para um determinado subconjunto das variáveis do sistema, uma vez que todas as demais variáveis do sistema podem ser calculadas algebricamente a partir das variáveis do subconjunto. Nossos exemplos adotam a seguinte abordagem: 1. Escolhemos um subconjunto particular de todas as possíveis variáveis do sistema e chamamos as variáveis deste subconjunto de variáveis de estado. 2. Para um sistema de ordem n, escrevemos n equações diferenciais simultâneas de primeira ordem em função das variáveis de estado. Chamamos este sistema de equações diferenciais simultâneas de equações de estado. 3. Caso conheçamos a condição inicial de todas as variáveis de estado em t0, bem como a entrada do sistema para t ≥ t0, podemos resolver as equações diferenciais simultâneas para as variáveis de estado para t ≥ t0. 4. Combinamos algebricamente as variáveis de estado com a entrada do sistema e determinamos todas as demais variáveis do sistema para t ≥ t0. Chamamos esta equação algébrica de equação de saída. 5. Consideramos as equações de estado e as equações de saída uma representação viável do sistema. Chamamos esta representação do sistema de representação no espaço de estados. Vamos agora seguir esses passos em um exemplo. Considere o circuito RL mostrado na Figura 3.1 com uma corrente inicial i(0). 1. Escolhemos a corrente, i(t), para a qual iremos escrever e resolver uma equação diferencial utilizando transformadas de Laplace. 2. Escrevemos a equação de malha, FIGURA 3.1 Circuito RL. 3. Aplicando a transformada de Laplace, utilizando a Tabela 2.2, Item 7, e incluindo as condições iniciais, resulta Admitindo que a entrada, v(t), seja um degrau unitário, u(t), cuja transformada de Laplace é V(s) = 1/s, resolvemos para I(s) e obtemos a partir da qual a função i(t) é um subconjunto de todas as possíveis variáveis do circuito que somos capazes de determinar a partir da Equação (3.4), caso conheçamos sua condição inicial, i(0), e a entrada v(t). Assim, i(t) é uma variável de estado, e a equação diferencial (3.1) é uma equação de estado. 4. Podemos agora obter a solução para todas as demais variáveis do circuito algebricamente em função de i(t) e da tensão aplicada, v(t). Por exemplo, a tensão sobre o resistor é A tensão sobre o indutor é A derivada da corrente é Portanto, conhecendo a variável de estado, i(t), e a entrada, v(t), podemos obter o valor, ou o estado, de qualquer variável do circuito em qualquer tempo, t ≥ t0. Assim, as equações algébricas, Equações (3.5) a (3.7), são equações de saída. 5. Uma vez que as variáveis de interesse são descritas completamente pela Equação (3.1) e pelas Equações (3.5) a (3.7), dizemos que a combinação da equação de estado (3.1) com as equações de saída (3.5 a 3.7) forma uma representação viável do circuito, a qual chamamos de representação no espaço de estados. A Equação (3.1), que descreve a dinâmica do circuito, não é única. Esta equação poderia ser escrita em função de qualquer outra variável do circuito. Por exemplo, substituindo i = vR/R na Equação (3.1) resulta que pode ser resolvida sabendo que a condição inicial vR(0) = Ri(0) e conhecendo v(t). Nesse caso, a variável de estado é vR(t). Analogamente, todas as outras variáveis do circuito podem, agora, ser escritas em função da variável de estado, vR(t), e da entrada, v(t). Vamos agora estender nossas observações a um sistema de segunda ordem, como mostrado na Figura 3.2. Como o circuito é de segunda ordem, duas equações diferenciais de primeira ordem simultâneas são necessárias para achar a solução para duas variáveis de estado. Escolhemos i(t) e q(t), a carga no capacitor, como as duas variáveis de estado. Escrevendo a equação da malha, resulta Convertendo para carga, usando i(t) = dq/dt, obtemos Mas uma equação diferencial de ordem n pode ser convertida em n equações diferenciais de primeira ordem simultâneas, com cada uma das equações da forma em que

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