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De acordo com o poema, somos iguais porém cada qual com sua individualidade.
a) somos iguais porém cada qual com sua individualidade.
b) será apenas na morte que saberemos quem de fato somos.
c) a rotina diária a que somos submetidos também nos aliena.
d) é melhor isolar-se para obter paz de espírito.
a) a) somos iguais porém cada qual com sua individualidade.
b) b) será apenas na morte que saberemos quem de fato somos.
c) c) a rotina diária a que somos submetidos também nos aliena.
d) d) é melhor isolar-se para obter paz de espírito.

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Críticas e Reflexões sobre a Vida

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A resposta correta é a) somos iguais porém cada qual com sua individualidade.

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O texto acima trata do uso dos termos flopar e hitar. Sobre essas palavras, que agora são comuns nas redes sociais do Brasil, pode-se dizer que
a) são oriundas de outro idioma e chegaram ao português sem modificação de sua estrutura e de seu sentido.
b) adequaram-se à estrutura morfológica do português e isso possibilitou sua difusão no idioma local.
c) por terem modificado sua estrutura, não podem ser considerados hoje como estrangeirismos na língua portuguesa.
d) têm sua inserção no português formal por via da grande difusão que obtiveram nas redes sociais.

O fragmento em destaque retrata o momento em que a personagem Jacobina revela aos ouvintes de sua história que, depois de passar um tempo sem conseguir se ver no espelho, obtém sucesso em enxergar sua própria imagem (a qual chama de “alma exterior”) logo após vestir sua farda de alferes. Com base nesse trecho, e em seus conhecimentos sobre a obra “O espelho”, de Machado de Asis, pode-se dizer que nela o autor
a) apresenta a ideia de que a constituição do sujeito no mundo e sua imagem são forjadas pelas expectativas do olhar social, que é a alma exterior.
b) constitui uma ideia transcendental de que a constituição do sujeito se dá no mundo a partir do reconhecimento apenas da existência de uma alma exterior.
c) reitera uma ideia apresentada em outros de seus livros, a de que o sujeito burguês, por deter muitos bens, precisa estar sozinho para compreender sua alma interior.
d) utiliza o espelho para criar a ideia de que o sujeito passa a reconhecer sua alma interior a partir do momento em que todos em seu entorno o abandonam.

Segundo o texto, as palavras e expressões de um idioma modificam seu sentido ao longo do tempo. Entende-se, da leitura do texto, que essas mudanças são causadas
a) por mudanças, ao longo do tempo, no contexto em que esses termos e expressões são utilizados.
b) pelo uso figurado que todas as palavras passam a ter depois de muito utilizadas por um corpo social.
c) pela interpretação literal que é dada a algumas expressões por uma comunidade de fala.
d) pela diferentes acepções que uma palavra ou expressão recebem ao passarem de uma língua para outra.

O soneto é uma forma lírica clássica que pode ter como característica a apresentação de uma “tese” em seus primeiros quartetos, e uma contraposição em seus tercetos de encerramento. Com base nessa estrutura, pode-se dizer que a tese apresentada nos quartetos
a) mostra que o amor só se consolida quando sai do campo das ideias e passa a adentrar também o espaço do amor carnal.
b) prova que o amor só se concretiza quando o amante resolve se colocar no lugar da pessoa amada para melhor compreendê-la.
c) evidencia que aquele que ama não precisaria de mais nada quando alcança uma identificação completa com o ser amado no campo ideias.
d) demonstra que o desejo que sucede do amor carnal não precisa ser aplacado, pois é ele quem dá o devido suporte ao amor idealizado.

Guimarães Rosa utiliza artifícios linguísticos inovadores para expressar as mensagens e situações na sua literatura. No trecho transcrito, as formas de tratamento “Cê, “ocê” e você” são dispostas de modo que expressa, na fala da personagem,
a) uma autocorreção da modalidade do português utilizada no seu discurso.
b) intenção de distanciamento emocional, causada pelo abandono do homem à sua família.
c) expressão da confusão pela qual a personagem passa na situação, o que a faz falar de modo sem sentido.
d) tratamento cerimonioso adequado à situação de despedida pela qual a família passa na cena narrada.

Com base na leitura do terceiro fragmento de sermão apresentado (3º Sermão de quarta-feira de cinzas: que se não pregou por enfermidade do autor), podemos afirmar que a reflexão por ele proposta está centrada
a) na ideia de que as religiões podem interferir de modo tanto positivo, quanto negativo na vida dos homens que dela se aproximam.
b) na necessidade de mostrar que, para evitar a morte, devemos seguir uma vida baseada em preceitos de solidariedade.
c) em tornar explícito o fato de que o poder dos deuses pode ser altamente punitivo para aqueles que abusam da sorte.
d) na sugestão ao ouvinte de que a morte deve ser encarada como algo que é positivo e para o qual devemos nos preparar.

Considerando a matéria apresentada, o uso dos verbos na primeira pessoa do plural permite ao jornalista
a) chamar a atenção do leitor para que este seja cúmplice do ponto de vista defendido no texto.
b) restringir o alcance dos argumentos apresentados para um grupo seleto descrito pelo jornalista.
c) incentivar o leitor a contrapor-se aos argumentos apresentados, promovendo um debate de antíteses.
d) ironizar as generalizações feitas a respeito dos efeitos das novas tecnologias na sociedade.

Sobre as diferentes expressões empregadas no texto, assinale a alternativa correta.
a) No primeiro parágrafo do texto, são citados os efeitos que as propagandas e publicidades têm sobre o consumidor.
b) O termo “futuro” está entre aspas para destacar o sentido, empregado no texto, com o qual o jornalista concorda.
c) A menção à caverna de Platão tem o intuito de dizer que é essa a mesma realidade pela qual se passa no mundo atual.
d) A expressão “tanto controlamos quanto somos controlados” minimiza os efeitos causados pelas novas tecnologias na sociedade.

A partir do texto conclui-se que, no Egito Antigo, a) as cheias do Nilo destruíam as produções agrícolas que havia nas margens, não favorecendo a sedentarizarão. b) o Egito dependia do comércio externo para alimentar sua população, pois não havia produção interna já que a agricultura era muito limitada. c) a concentração de poder nas mãos de uma dinastia centralizadora não pode ser explicada a partir das necessidades e produções agrícolas. d) o sistema político em vigor resultava das necessidades agrícolas impostas pelas características geográficas da região.

a) as cheias do Nilo destruíam as produções agrícolas que havia nas margens, não favorecendo a sedentarizarão.
b) o Egito dependia do comércio externo para alimentar sua população, pois não havia produção interna já que a agricultura era muito limitada.
c) a concentração de poder nas mãos de uma dinastia centralizadora não pode ser explicada a partir das necessidades e produções agrícolas.
d) o sistema político em vigor resultava das necessidades agrícolas impostas pelas características geográficas da região.