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Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre a constituição e função do metabolismo secundário, pode-se afirmar que o metabolismo secundário se distingue do primário, porque:

confere valor adaptativo em relação ao ambiente, sendo restrito a determinados grupos de plantas e não é considerado essencial para que a planta complete seu ciclo.
é fundamental para a produção de carboidratos e proteínas nos vegetais, propiciando, ainda, o desenvolvimento das partes submersas e emersas de árvores de grande porte.
é considerado essencial para a planta, uma vez que produz alcaloides, fundamentais para o catabolismo das macromoléculas.
é dispensável para a planta, entretanto, distribui hormônios ao longo de seu corpo.
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Testando o Conhecimento

ano passado

FARMACOGNOSIA AOL 01
7 pág.

UNIDERP - ANHANGUERA

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ano passado

O metabolismo secundário se distingue do primário por conferir valor adaptativo em relação ao ambiente, sendo restrito a determinados grupos de plantas e não é considerado essencial para que a planta complete seu ciclo.

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Leia o excerto a seguir:
“As monografias são concisas, entretanto, possuem dados científicos completos sobre segurança, eficácia e requisitos de qualidade das plantas medicinais, muitas delas, empregadas e disponíveis no mercado brasileiro de fitoterápicos. A obra representa uma fonte de informações para pesquisadores e profissionais que atuam na área, além de leitores com interesse na ciência das plantas medicinais.”
Fonte: KATO, E. T. M. Plantas medicinais. Rev. Bras. Cienc. Farm., São Paulo, v. 38, n. 4, p. 499-500, dez. 2002 em: . Acesso em: 18 jun. 2020.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre as monografias farmacognósticas, pode-se afirmar que elas são importantes porque:
após o aumento da produção de fitoterápicos, principalmente pelos laboratórios farmacêuticos, foi necessário o estabelecimento de regras e padrões para os produtos.
outros países do continente Europeu fazem uso das drogas vegetais, mas de maneira pouco sistematizada, trazendo riscos enormes.
os americanos foram os responsáveis pela pesquisa sobre 700 drogas vegetais, que passaram a ser prescritas e comercializadas em todo o continente.
a Organização Mundial de Saúde (OMS) necessitou das monografias para incentivar o amplo uso entre os países membros. O principal intuito era padronizar o fluxo de informações entre os países membros.
desde o ano 1901 iniciou-se um processo de regulamentação, com destaque para a comissão E (Fitoterápicos), que teve pouco avanço, caindo em esquecimento pela população mundial.

Leia o excerto a seguir:
“É de grande importância para quem trabalha com drogas vegetais conhecer o nome científico das plantas, pois os nomes populares variam de uma cultura para outra, bem como de regiões geográficas. O nome científico das espécies vegetais é binominal e escrito em latim. A primeira palavra corresponde ao nome genérico e a segunda corresponde ao nome específico. Em levantamentos bibliográficos na literatura especializada, é o nome científico do vegetal que deve ser empregado como palavra-chave. Por exemplo: café (Coffea arabica L.).”
Fonte: ALMEIDA, M. Z. Almanaque. In: Plantas Medicinais. 3. ed. Salvador: EDUFBA, 2011, p. 146-208. Disponível em: . Acesso em: 17 jun. 2020.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre classificação botânica, analise as afirmativas a seguir:
I. A classificação das espécies se limita aos caracteres morfológicos externos.
II. Uma população de espécies vegetais é delimitada conforme o número de características que compartilha.
III. Ao realizar o procedimento de identificação, é fundamental a presença de flores, frutos e partes vegetativas.
IV. Cada unidade taxonômica possui sufixo específico que possibilita entender onde o grupo está incluído dentro do sistema, logo, a ordem sempre é terminada em Opsida e família em Aceae.
V. O nome da espécie além de ser escrito em latim deve vir destacado em Itálico ou grifado.
Está correto somente o que se afirma em:
II, III e V.
III e IV.
II, IV e V.
I e V.
I, II e III.

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