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Sobre o título “Amor” do conto de Clarice Lispector, está INCORRETA a alternativa:
A) A autora apresenta uma visão desmistificadora e reflexiva sobre o amor, contrariando uma percepção romantizada e lírica do sentimento.
B) No texto, evidencia-se que o amor é um sentimento que pode ser despertado por contingências cotidianas, incorporando-se aos fatos corriqueiros da vida.
C) A consciência subitamente despertada na personagem propicia a ela uma experiência invulgar de reflexão, em que o amor se incorpora de forma complexa e ambígua.
D) O título representa uma ironia da autora sobre o sentimento amoroso, pois a personagem conclui que sua vida é monótona e sem sentido.
a) A
b) B
c) C
d) D
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Exercícios Para o Conhecimento

ano passado

Respostas

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ano passado

Analisando as afirmações sobre o conto "Amor" de Clarice Lispector: A) A autora apresenta uma visão desmistificadora e reflexiva sobre o amor, contrariando uma percepção romantizada e lírica do sentimento. - Esta afirmação está correta, pois Clarice Lispector aborda o amor de forma profunda e reflexiva, muitas vezes contrariando visões idealizadas. B) No texto, evidencia-se que o amor é um sentimento que pode ser despertado por contingências cotidianas, incorporando-se aos fatos corriqueiros da vida. - Esta afirmação está correta, pois no conto a autora explora como o amor pode surgir em situações inesperadas do cotidiano. C) A consciência subitamente despertada na personagem propicia a ela uma experiência invulgar de reflexão, em que o amor se incorpora de forma complexa e ambígua. - Esta afirmação está correta, pois a personagem passa por uma reflexão profunda e complexa sobre o amor. D) O título representa uma ironia da autora sobre o sentimento amoroso, pois a personagem conclui que sua vida é monótona e sem sentido. - Esta afirmação está INCORRETA, pois no conto "Amor" a personagem não chega a essa conclusão, havendo uma abordagem mais profunda sobre o sentimento. Portanto, a alternativa INCORRETA é a letra D) D.

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QUESTÃO 01
Leia atentamente o excerto do conhecido texto de Antonio Candido, em que vincula a literatura aos direitos humanos.

Numa palestra feita há mais de quinze anos em reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência sobre o papel da literatura na formação do homem, chamei a atenção entre outras coisas para os aspectos paradoxais desse papel, na medida em que os educadores ao mesmo tempo preconizam e temem o efeito dos textos literários. De fato (dizia eu), há “conflito entre a ideia convencional de uma literatura que eleva e edifica (segundo os padrões oficiais) e a sua poderosa força indiscriminada de iniciação na vida, com uma variada complexidade nem sempre desejada pelos educadores. Ela não corrompe nem edifica, portanto; mas, trazendo livremente em si o que chamamos o bem e o que chamamos o mal, humaniza em sentido profundo, porque faz viver.
Antonio Candido in O direito à literatura.

Assinale a alternativa INCORRETA.
A) O estudioso evidencia que a força da literatura está vinculada à sua capacidade de humanização profunda e, por isso, desestabilizadora e incontrolável.
B) O estudioso chama a atenção para o papel intrínseco da literatura, cujos efeitos se ligam à preservação de valores do ser humano, especialmente no tocante à formação da personalidade dos jovens.
C) O estudioso expressa que o temor dos educadores advém das consequências libertadoras e paradoxais que a literatura causa, acentuando que tais consequências não estão atreladas aos princípios edificadores.
D) O educador conclui que os efeitos provenientes da literatura não se ligam ao florescimento do bem ou do mal, mas a uma humanização indiscriminada, que põe o leitor em contato direto com as faces mais discrepantes da vida.

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