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A respeito do uso do termo 'machamba' nos textos, é correto afirmar:

(A) No texto I, machamba refere-se a um matagal, em sentido denotativo; no texto II, ao papel de esposa de Sarnau, em sentido conotativo.
(B) No texto I, machamba possui sentido literal, referindo-se às terras para cultivo; no texto II, o sentido é figurado, referindo-se ao útero de Sarnau.
(C) No texto I, machamba possui sentido figurado, referindo-se à colheita; no texto II, o sentido é literal, referindo-se a um problema.
(D) Em ambos os textos, machamba apresenta sentido literal e refere-se a um terreno agrícola de produção familiar.
(E) Em ambos os textos, machamba possui sentido figurado e refere-se às terras férteis ocupadas pelos portugueses.
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ano passado

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há 6 meses

Vamos analisar cada alternativa em relação ao uso do termo "machamba": (A) No texto I, machamba refere-se a um matagal, em sentido denotativo; no texto II, ao papel de esposa de Sarnau, em sentido conotativo. - Falso, pois "machamba" não se refere a um matagal e a interpretação do papel de esposa não é necessariamente conotativa. (B) No texto I, machamba possui sentido literal, referindo-se às terras para cultivo; no texto II, o sentido é figurado, referindo-se ao útero de Sarnau. - Verdadeiro, "machamba" pode se referir a terras para cultivo de forma literal e, em um contexto figurado, pode aludir ao útero. (C) No texto I, machamba possui sentido figurado, referindo-se à colheita; no texto II, o sentido é literal, referindo-se a um problema. - Falso, pois o uso de "machamba" no texto I não se refere à colheita e o sentido literal no texto II não é claro. (D) Em ambos os textos, machamba apresenta sentido literal e refere-se a um terreno agrícola de produção familiar. - Falso, pois a interpretação do segundo texto não é necessariamente literal. (E) Em ambos os textos, machamba possui sentido figurado e refere-se às terras férteis ocupadas pelos portugueses. - Falso, pois o uso de "machamba" no primeiro texto não é figurado. Com base na análise, a alternativa correta que contém todos os itens verdadeiros é: (B) No texto I, machamba possui sentido literal, referindo-se às terras para cultivo; no texto II, o sentido é figurado, referindo-se ao útero de Sarnau.

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Vamos analisar cada alternativa: (A) No texto I, machamba refere-se a um matagal, em sentido denotativo; no texto II, ao papel de esposa de Sarnau, em sentido conotativo. - Falso, pois o termo "machamba" não se refere a um matagal em sentido denotativo. (B) No texto I, machamba possui sentido literal, referindo-se às terras para cultivo; no texto II, o sentido é figurado, referindo-se ao útero de Sarnau. - Falso, pois o termo "machamba" não se refere ao útero de Sarnau. (C) No texto I, machamba possui sentido figurado, referindo-se à colheita; no texto II, o sentido é literal, referindo-se a um problema. - Falso, pois o termo "machamba" não se refere a um problema. (D) Em ambos os textos, machamba apresenta sentido literal e refere-se a um terreno agrícola de produção familiar. - Correto, pois o termo "machamba" é utilizado com o mesmo sentido nos dois textos. (E) Em ambos os textos, machamba possui sentido figurado e refere-se às terras férteis ocupadas pelos portugueses. - Falso, pois o termo "machamba" não possui sentido figurado nos textos. Portanto, a alternativa correta que contém todos os itens verdadeiros é: (D) Em ambos os textos, machamba apresenta sentido literal e refere-se a um terreno agrícola de produção familiar.

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“Por quê? Porque pensar em direitos humanos tem um pressuposto: reconhecer que aquilo que consideramos indispensável para nós é também indispensável para o próximo. (...).
Nesse ponto as pessoas são frequentemente vítimas de uma curiosa obnubilação. Elas afirmam que o próximo tem direito, sem dúvida, a certos bens fundamentais, como casa, comida, instrução, saúde, coisas que ninguém bem formado admite hoje em dia que sejam privilégio de minorias, como são no Brasil. Mas será que pensam que seu semelhante pobre teria direito a ler Dostoievski ou ouvir os quartetos de Beethoven? (...). Ora, o esforço para incluir o semelhante no mesmo elenco de bens que reivindicamos está na base da reflexão sobre os direitos humanos.”

CANDIDO, Antonio. Vários escritos. 3ª ed. revista e ampliada. São Paulo: Duas Cidades, 1995.

Com base na leitura do texto, pode-se afirmar que Antonio Candido defende que o acesso a bens como a literatura e a música

(A) é privilégio de minorias, pois são bens que exigem reflexão.

(B) deve ser reivindicado como um direito, e não como um privilégio.

(C) vitimiza as pessoas que não têm acesso a bens fundamentais para viver.

(D) humaniza as minorias privilegiadas, incentivando-as a compartilhar seu conhecimento.

(E) é indispensável para quem luta pelos direitos humanos.

(A) é privilégio de minorias, pois são bens que exigem reflexão.
(B) deve ser reivindicado como um direito, e não como um privilégio.
(C) vitimiza as pessoas que não têm acesso a bens fundamentais para viver.
(D) humaniza as minorias privilegiadas, incentivando-as a compartilhar seu conhecimento.
(E) é indispensável para quem luta pelos direitos humanos.

Relacionando os dados trazidos pela PNAD/IBGE e o conceito de raça do sociólogo Antônio Sergio Alfredo Guimarães, é correto afirmar:

(A) A hipótese de que a autopercepção racial de parte dos brasileiros mudou está em conflito com a tese de que raça é um construto social. Isso porque, como os traços fenotípicos da população brasileira mantiveram-se os mesmos de 2012 a 2022, não haveria motivos para o aumento dos autodeclarados pretos e pardos.
(B) A tese de que raças são construtos sociais ganha força diante das mudanças na autopercepção de parte dos brasileiros sobre sua condição racial. Alterações culturais e ideológicas da inserção social de negros e pardos teriam permitido o crescimento dos assim autodeclarados.
(C) As alterações na autopercepção racial captadas pelas pesquisas do IBGE não guardam relação com a ideia de que raça é um construto social. Na verdade, reafirmam que as raças são realidades biológicas e que mais indivíduos estariam se dando conta do seu verdadeiro pertencimento racial.
(D) Os dados colhidos pelo IBGE sobre o aumento da autodeclaração racial dos respondentes como pretos e pardos indicam que houve um aumento dessa população no Brasil, o que contraria a tese de que raça é um construto social, e não uma realidade biológica.
(E) A existência do racismo no Brasil indica que a tese de raça como construto social está errada. Se raça fosse um construto social, e não uma realidade biológica, os indivíduos prefeririam se declarar como brancos para evitar serem vítimas de racismo.

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