Para entender a questão sobre o Ponto de Equilíbrio Financeiro (PEF), é importante saber que ele considera apenas os custos e despesas que geram desembolso efetivo, excluindo itens que não resultam em saída de caixa. Analisando as alternativas: A) É atingido com volumes de produção e vendas maiores que os necessários para atingir o Ponto de Equilíbrio Contábil. - Esta opção sugere que o PEF é alcançado com um volume maior, o que pode ser verdade, já que o PEF exclui custos não desembolsados. B) É atingido com volumes de produção e vendas menores que os necessários para atingir o Ponto de Equilíbrio Contábil. - Isso não faz sentido, pois o PEF deve ser alcançado com um volume maior. C) É atingido com volumes de produção e vendas maiores que os necessários para atingir o Ponto de Equilíbrio Econômico. - Essa opção não é correta, pois o PEF não necessariamente se relaciona diretamente com o Ponto de Equilíbrio Econômico. D) Distorce a análise da relação custo/volume/resultado, caracterizando-se como um indicador não confiável. - Embora o PEF possa ter limitações, ele não é considerado um indicador não confiável, mas sim uma abordagem diferente. E) É atingido com volumes de produção e vendas iguais ao que são necessários para atingir o Ponto de Equilíbrio Contábil. - Isso não é correto, pois o PEF não é igual ao Ponto de Equilíbrio Contábil. A alternativa que melhor se encaixa na descrição do Ponto de Equilíbrio Financeiro é: A) É atingido com volumes de produção e vendas maiores que os necessários para atingir o Ponto de Equilíbrio Contábil.