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No processo do rastejamento, há uma sequencia de passos a serem seguidos pelo investigador para que possa, realmente, rastejar, buscar, passo a passo, cada vestígio indicado na sequencia dos procedimentos de busca das informações. Considerando essa afirmação, numere, em ordem crescente, os passos do processo de rastejamento abaixo relacionados. Observação Apresentação de teorias Formulação de hipóteses Elaboração de conclusões Identificação de problemas Realização de experiências para testar hipóteses Decisão sobre dados a colher e modo como o fazer. Escolha uma opção:

a. 5 – 2 – 6 – 7 – 4 – 1 – 3
b. 7 – 1 – 6 – 4 – 5 – 3 – 2
c. 1 – 7 – 3 – 6 – 2 – 4 – 5
d. 3 – 4 – 2 – 1 – 7 – 5 – 6
e. 5 – 2 – 6 – 7 – 4 – 3 – 1

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Investigação de Homicídios 1

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Vamos analisar a sequência dos passos do processo de rastejamento: 1. Identificação de problemas (7): O primeiro passo é identificar o problema que precisa ser investigado. 2. Formulação de hipóteses (2): Após identificar o problema, o próximo passo é formular hipóteses sobre o que pode estar acontecendo. 3. Decisão sobre dados a colher e modo como o fazer (6): Com as hipóteses formuladas, o investigador decide quais dados coletar e como fará isso. 4. Realização de experiências para testar hipóteses (5): Em seguida, realiza experiências para testar as hipóteses levantadas. 5. Elaboração de conclusões (4): Após a coleta e análise dos dados, o investigador elabora conclusões com base nos resultados obtidos. 6. Apresentação de teorias (1): Por fim, apresenta teorias que podem explicar os resultados e as conclusões tiradas. Agora, organizando os passos em ordem crescente, temos: 7 – 2 – 6 – 5 – 4 – 1. Assim, a alternativa correta é: b) 7 – 2 – 6 – 4 – 5 – 1.

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Na Roma antiga, o homicídio era considerado um crime público e recebeu inicialmente o nome de parricidium, que significava a morte de um cidadão romano. Mais tarde, o termo passou a ser empregado para designar a morte de um ascendente pelo descendente. Somente no final da República romana, adotou-se o termo homicídio. Em Roma, a pena para o crime de homicídio dependia da condição social do réu e das circunstâncias do fato. Compreendia o exílio, o confisco dos bens ou a morte por animais ferozes ou por:

a. Envenenamento.
b. Apedrejamento.
c. Enforcamento.
d. Fuzilamento.
e. Decapitação.

No estudo da pré-história, há inúmeros relatos de corpos encontrados com vestígios de violência, o que é um indicativo de que a morte dessas pessoas tenha sido provocada pela ação de outra pessoa. Os manuscritos das civilizações antigas, especialmente os dos povos sumérios e babilônicos, demonstram que eles adotaram o Código de Hamurabi, conhecido pela Lei de Talião, cuja regra central era o que se chama de “olho por olho, dente por dente”. Dessa forma, o autor de crime de homicídio, em regra, era punido com a morte do autor, forma de punição também adotada pelos egípcios e assírios, os quais entregavam o autor do crime à família do morto, que, conforme seu arbítrio, sua vontade, poderia apossar-se de seus bens ou impor-lhe:

a. O estoicismo.
b. Trabalhos forçados.
c. O exílio.
d. Suplícios corporais.
e. A morte.

No Brasil, o Código Penal de 1830, ainda no período imperial, trata do crime de homicídio e o considera qualificado, o que traz o aumento da pena, nos casos em que é praticado com veneno, mediante fraude ou emboscada, com promessa de pagamento ou por mais de uma pessoa. Nesses casos, a pena variava desde trabalho forçado, galés perpétuas, até a morte. Já no período republicano, o Código de 1890 contemplava o crime de homicídio em seu artigo 294, agravando a pena em várias circunstâncias. Nos casos de homicídio simples, a pena de prisão variava de:

a. 18 a 35 anos.
b. 12 a 30 anos.
c. 10 a 25 anos.
d. 03 a 16 anos.
e. 06 a 24 anos.

No Brasil, o Código Penal de 1830, ainda no período imperial, trata do crime de homicídio e o considera qualificado, o que traz o aumento da pena, nos casos em que é praticado com veneno, mediante fraude ou emboscada, com promessa de pagamento ou por mais de uma pessoa. Nesses casos, a pena variava desde trabalho forçado, galés perpétuas, até a morte. Já no período republicano, o Código de 1890 contemplava o crime de homicídio em seu artigo 294, agravando a pena em várias circunstâncias. Nas formas qualificadas, a pena de prisão variava de:

a. 13 a 45 anos.
b. 06 a 24 anos.
c. 12 a 30 anos.
d. 10 a 25 anos.
e. 15 a 35 anos.

Considerando os princípios operacionais muito próprios da investigação de homicídio, correlacione as informações abaixo. 1. Imparcialidade ( ) o trabalho da polícia deve ter um único objetivo: a verdade, que não precisa de favores nem da prática de outros crimes para que seja estabelecida 2. Domínio do fato ( ) o conhecimento do objeto de sua atividade permite ao investigador a realização de um trabalho lógico e coerente; permite saber até onde ele deverá ir na busca das provas 3. Qualificação técnica ( ) seu resultado permite que o investigador tenha um olhar perscrutador sobre os vestígios, sabendo a informação que precisa extrair deles; e possibilita uma resposta eficiente e eficaz à demanda social quanto à apuração do crime em lapso temporal que permita reflexos no sentimento de impunidade que se estabelece quando o Estado demora a agir. Escolha uma opção:

a. 3 – 1 – 2
b. 2 – 1 - 3
c. 3 – 2 – 1
d. 1 – 2 – 3
e. 2 – 3 – 1

Considerando os princípios operacionais muito próprios da investigação de homicídio, correlacione as informações abaixo. 1. O homicídio é delito de motivação necessária ( ) não implica necessariamente em uma lógica natural, pois o autor do crime pode, por exemplo, inverter a lógica comum, a fim de dissimular os fatos 2. A racionalidade humana norteia a ação criminosa ( ) elemento subjetivo e variado sem o qual não existe homicídio doloso; pode ser passional, ocasional, por interesse patrimonial, por vingança, por pistolagem, para queima de arquivo ou de origem psicopata 3. Todo ser humano deve ser considerado um ( ) o investigador não deve concluir se alguém é ou não suspeito da prática de um crime de homicídio, somente em razão da aparência dessa pessoa ou de sua condição social, nem pode afastar a suspeição que concretamente recaia sobre um indivíduo, somente considerando seu grau de parentesco ou seus laços de amizade com a vítima. Escolha uma opção:

a. 3 – 1 – 2
b. 2 – 1 – 3
c. 1 – 3 – 2
d. 2 – 3 – 1
e. 1 – 2 – 3

Vingança ( ) visa manter o autor ou o mandante impune às sanções que podem advir de suas atividades ilícitas ou mesmo imorais 2. Pistolagem ( ) movido por sentimento pessoal, no qual o autor sente-se prejudicado, financeira ou moralmente, pela vítima 3. Origem psicopata ( ) ocorre quando uma ou mais pessoas são contratadas para executar a vítima, mediante o pagamento pelo serviço contratado 4. Queima de arquivo ( ) praticado por um indivíduo ou por um grupo que apresenta transtorno de comportamento e reage de forma violenta e explosiva, com extrema brutalidade em face de qualquer motivo Escolha uma opção:

a. 1 – 2 – 3 – 4
b. 2 – 3 – 1 – 4
c. 4 – 1 – 2 – 3
d. 2 – 3 – 4 – 1
e. 3 – 4 – 1 – 2

Considerando os princípios operacionais básicos da investigação de homicídio, observe as sentenças a seguir. A qualificação técnica possibilita não só o colher a prova de forma oportuna e conveniente, mas também refiná-la, cuidando para que seja preservada em toda a sua extensão. PORQUE Nem que seja por uma fração mínima de segundos, o ser humano, que é dotado de raciocínio, faz um exercício mental no qual, mesmo de forma precária, analisa a situação antes de falar ou de agir. Analisando as proposições acima, conclui-se que:

a. Ambas são falsas.
b. As duas são verdadeiras e a segunda justifica a primeira.
c. As duas são verdadeiras, mas a segunda não justifica a primeira.
d. A primeira é falsa e a segunda é verdadeira.
e. A primeira é verdadeira e a segunda é falsa.

Considerando os elementos essenciais do crime de homicídio, observe as sentenças a seguir. O investigador deverá conhecer a vítima profundamente, apurando, por exemplo, com quem convivia; onde morava e trabalhava; quais eram os seus hábitos; quem eram seus familiares, seus amigos, seus inimigos e desafetos; o que exatamente fazia na hora e no local do crime; quem a acompanhava; de onde vinha e para onde ia; se pretendia encontrar-se com alguém; etc. PORQUE A vítima é um elemento acessório do crime de homicídio e conhecê-la bem ajudará a esclarecer o crime ou exaurir a investigação. Analisando as proposições acima, conclui-se que:

a. A primeira é verdadeira e a segunda é falsa.
b. As duas são verdadeiras, mas a segunda justifica a primeira.
c. A primeira é falsa e a segunda é verdadeira.
d. As duas são verdadeiras e a segunda justifica a primeira.
e. Ambas são falsas.

Considerando o instrumento, um dos elementos essenciais do crime de homicídio, julgue a veracidade das informações abaixo.  É fundamental que a investigação determine o tipo de instrumento usado para matar a vítima, desde que consiga encontrá-lo.  Em regra, o instrumento do crime tem estreita relação com os hábitos, a atividade profissional, a condição socioeconômica, a idade e o sexo do autor.  O autor do crime necessita de um meio qualquer para que o resultado morte ocorra, no entanto, a maioria dos crimes de homicídio não exige a utilização de um instrumento.  Cabe ao investigador definir qual foi o instrumento do crime; em poder de quem estava esse instrumento no momento do crime; qual seu paradeiro após o crime; e qual sua eficiência e compatibilidade com as lesões que a vítima apresentava. Escolha uma opção:

a. V - F - V - V
b. F - V - F - V
c. F - V - V - F
d. V - V - V -V
e. V - F - V - F