Para analisar a situação apresentada, é importante considerar que a paciente foi submetida a uma videolaparoscopia para tratar uma gestação ectópica tubária e, após o procedimento, os níveis de hCG permanecem semelhantes aos pré-operatórios. Isso pode indicar que a gestação ectópica ainda está ativa. Vamos analisar as alternativas: A - Realizar novo procedimento cirúrgico com laparotomia exploradora. Essa opção é invasiva e não é a conduta inicial mais adequada, especialmente se a paciente não apresenta sinais de hemorragia ou complicações. B - Realizar novo procedimento cirúrgico para realizar a salpingectomia. Essa opção também é cirúrgica e, considerando que a tuba foi preservada, não é a primeira escolha. C - Administrar dose única de metotrexato, calculando 50 mg por m² de superfície corporal. Essa é uma opção válida para tratar a gestação ectópica, mas deve ser considerada se a paciente não tiver contraindicações e se os níveis de hCG forem adequados para esse tratamento. D - Adotar conduta conservadora com controle seriado de hCG e ultrassonografia transvaginal. Essa opção é a mais conservadora e adequada, permitindo monitorar a evolução da paciente sem intervenções cirúrgicas imediatas. Diante da situação, a conduta inicial mais apropriada para o melhor cuidado da paciente é: D - Adotar conduta conservadora com controle seriado de hCG e ultrassonografia transvaginal.