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5. Analisando os textos anteriores, pode-se concluir: (01) O texto I sugere que a fuga da Corte Portuguesa aconteceu de forma organizada, endossando a versão tradicional de que esse era um antigo plano da monarquia lusitana. (02) O texto II trata a questão da fuga da Família Real Portuguesa para o Brasil de forma alegórica, na medida em que utiliza elementos satíricos, ao analisar um fato histórico. (04) O texto I enfoca o tema do ponto de vista da historiografia romântico-oficial, transformando um fato marcado até por elementos tragicômicos num ato de racionalidade. (08) O texto II aborda o fato histórico segundo uma linha crítico-interpretativa, ressaltando suas múltiplas implicações. (16) Os textos I e II relacionam a fuga da Corte Portuguesa para o Brasil à expansão napoleônica, embora sob perspectivas históricas contrárias. (32) Os textos I e II apresentam visões contestadas pela literatura histórica, uma vez que partem de um enfoque eurocêntrico para a análise de fatos da história do Brasil.

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Aprendendo Através de Exercícios

há 11 meses

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há 11 meses

Vamos analisar cada uma das afirmações: (01) O texto I sugere que a fuga da Corte Portuguesa aconteceu de forma organizada, endossando a versão tradicional de que esse era um antigo plano da monarquia lusitana. Isso pode ser verdadeiro, dependendo do conteúdo do texto I, mas não podemos afirmar sem a leitura do texto. (02) O texto II trata a questão da fuga da Família Real Portuguesa para o Brasil de forma alegórica, na medida em que utiliza elementos satíricos, ao analisar um fato histórico. Isso pode ser verdadeiro, mas também depende do conteúdo do texto II. (04) O texto I enfoca o tema do ponto de vista da historiografia romântico-oficial, transformando um fato marcado até por elementos tragicômicos num ato de racionalidade. Isso pode ser verdadeiro, mas novamente depende do conteúdo do texto I. (08) O texto II aborda o fato histórico segundo uma linha crítico-interpretativa, ressaltando suas múltiplas implicações. Isso pode ser verdadeiro, mas depende do conteúdo do texto II. (16) Os textos I e II relacionam a fuga da Corte Portuguesa para o Brasil à expansão napoleônica, embora sob perspectivas históricas contrárias. Isso pode ser verdadeiro, mas depende do conteúdo dos textos. (32) Os textos I e II apresentam visões contestadas pela literatura histórica, uma vez que partem de um enfoque eurocêntrico para a análise de fatos da história do Brasil. Isso pode ser verdadeiro, mas depende do conteúdo dos textos. Sem ter acesso aos textos mencionados, não é possível determinar quais afirmações são verdadeiras. Portanto, você precisa criar uma nova pergunta ou fornecer mais informações sobre os textos para que eu possa ajudar.

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Sobre a crise do antigo sistema colonial, sabe-se: (01) O desenvolvimento do capital industrial e a crise do Estado absolutista resultaram em contestações ao sistema colonial montado segundo os princípios da política mercantilista. (02) De acordo com as teses livre-cambistas, defendidas a partir da Revolução Industrial, o sistema colonial era espoliativo das metrópoles, sempre obrigadas a manter despesas com suas colônias e a comprar produtos inferiores por elas produzidos. (04) Os princípios do liberalismo econômico foram veementemente defendidos pela burguesia e pelo Estado, em Portugal, porque preconizavam os direitos naturais do homem, a abolição do trabalho escravo e a soberania das nações. (08) A Guerra dos Mascates se caracterizou como um movimento entre colonos e metrópole, enquanto a Inconfidência Mineira e a Conjuração dos Alfaiates se caracterizaram como movimentos anticoloniais. (16) A mais evidente demonstração de apoio prestado pelo Estado e burguesia portugueses ao liberalismo ocorreu com a 'Abertura dos portos do Brasil às nações amigas', em 1808. (32) A independência das colônias inglesas da América, na segunda metade do século XVIII, influenciou os movimentos emancipacionistas das colônias luso-espanholas do continente, cujos revolucionários solicitaram apoio ao país recém-independente. (64) Os direitos inalienáveis do homem defendidos pelos iluministas só foram respeitados, no Brasil, durante o Império e a República. Soma ( )

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