Ed
ano passado
Para analisar a frase "Daí à tentativa de usar esse conhecimento para “melhorar” o ser humano é um passo perigoso", o uso das aspas em "melhorar" sugere uma crítica ou desconfiança em relação à ideia de que o ser humano pode ser "melhorado" por meio de intervenções científicas. Vamos analisar as alternativas: A) confirmam as experiências científicas como a esperança de cura para doenças e debilidades físicas que hoje desafiam a medicina. - Essa opção não reflete a crítica implícita nas aspas. B) defendem métodos científicos nem sempre confiáveis, como a lavagem cerebral mostrada em filme, como uma solução ao problema da criminalidade. - Embora mencione métodos não confiáveis, não se relaciona diretamente com a ideia de "melhorar" o ser humano. C) atribuem sentido pejorativo ao verbo, em consequência de situações baseadas em experimentos científicos de interferência no cérebro destinada a alterar o comportamento de pessoas. - Esta opção se alinha com a crítica implícita nas aspas, indicando que "melhorar" é visto de forma negativa. D) aceitam a interferência no cérebro de algumas pessoas de índole violenta, para observar o que acontece durante atividades como o raciocínio, a avaliação moral e o planejamento. - Essa opção não reflete a crítica, mas sim uma aceitação. E) concluem pela necessidade de intervir no cérebro humano, medida justificada pelas pesquisas que tentam descobrir meios para a necessária redução da criminalidade. - Essa opção sugere uma aceitação da intervenção, o que contraria a crítica das aspas. A alternativa que melhor reflete a crítica implícita no uso das aspas é: C) atribuem sentido pejorativo ao verbo, em consequência de situações baseadas em experimentos científicos de interferência no cérebro destinada a alterar o comportamento de pessoas.
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