Vamos analisar as alternativas apresentadas em relação ao retorno antecipado de Maria, vereadora da Câmara Municipal de Fortaleza, após licença não remunerada. (A) não é admitido, pois violaria o ato jurídico perfeito. - Essa opção não se aplica, pois o ato jurídico perfeito não é uma questão relevante nesse contexto. (B) configura um direito subjetivo, sendo assegurada a Maria a imediata reassunção do seu mandato. - Embora Maria tenha o desejo de retornar, a legislação geralmente exige formalidades para a reassunção do mandato. (C) não é admitido, pois afrontaria o exercício do mandato pelo suplente convocado para substituir Maria. - Essa opção é válida, pois o suplente é convocado para exercer o mandato durante a licença, e o retorno antecipado poderia causar conflitos. (D) depende de requerimento escrito, que só produzirá efeitos após a leitura em Plenário, com registro em ata, na primeira sessão após o seu recebimento. - Essa opção é correta, pois geralmente é necessário um requerimento formal para o retorno. (E) deve ser requerido à Mesa Diretora, que o submeterá ao plenário na primeira sessão após o seu recebimento, produzindo efeitos após a publicação da decisão. - Essa opção também é válida, mas a formalidade do requerimento e a necessidade de leitura em Plenário são mais específicas. Após essa análise, a alternativa que melhor se encaixa na situação, considerando as formalidades necessárias para o retorno de um vereador após licença, é a (D).