Logo Passei Direto
Buscar
Sejam p,q e r proposições simples. Quais os respectivos valores lógicos das proposições compostas P: pÚ(qÙr), Q: p® q e R: (pÚq)® ~r, sabendo que a proposição S: q ® ~r é falsa?

a) P e Q são verdadeiras e R é falsa.
b) P,Q e R são verdadeiras.
c) P e R são verdadeiras e Q é falsa.
d) Q e R são verdadeiras e P é falsa.
e) P, Q e R são falsas.
User badge image
Questões para o Sucesso

ano passado

Respostas

User badge image

Ed Verified user icon

ano passado

Para resolver essa questão, precisamos analisar a proposição S: \( q \Rightarrow \sim r \) e entender quando ela é falsa. A implicação \( q \Rightarrow \sim r \) é falsa apenas quando \( q \) é verdadeira e \( r \) é verdadeira. Com isso, temos: - \( q = V \) - \( r = V \) Agora, vamos analisar as proposições compostas: 1. P: \( p \lor (q \land r) \) - Como \( q \) e \( r \) são verdadeiras, \( q \land r = V \). - Portanto, \( P = p \lor V = V \) (independente do valor de \( p \)). 2. Q: \( p \Rightarrow q \) - Como \( q = V \), a implicação \( p \Rightarrow V \) é sempre verdadeira, independentemente do valor de \( p \). - Portanto, \( Q = V \). 3. R: \( (p \land q) \Rightarrow \sim r \) - Como \( r = V \), temos \( \sim r = F \). - Assim, \( (p \land q) \Rightarrow F \) é falsa quando \( p \land q = V \) (ou seja, quando \( p = V \) e \( q = V \)). - Portanto, \( R \) é falsa se \( p \) for verdadeira. Resumindo: - \( P = V \) - \( Q = V \) - \( R = F \) (se \( p \) for verdadeira) Assim, a única combinação que se encaixa nas opções é: a) P e Q são verdadeiras e R é falsa.

Essa resposta te ajudou?

0
Dislike0
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar essa resposta. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Ainda com dúvidas?

Envie uma pergunta e tenha sua dúvida de estudo respondida!

Essa pergunta também está no material:

Mais perguntas desse material

Com relação à Administração Pública, marque a alternativa que está CORRETA.

a) Cabe recurso extraordinário por contrariedade ao princípio constitucional da legalidade, quando a sua verificação pressupõe rever a interpretação dada a normas infraconstitucionais pela decisão recorrida.
b) A administração pode anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornem ilegais, mesmo quando deles se originam direitos, ou revogá-los, por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos e ressalvada, na maioria dos casos, a apreciação judicial.
c) A nomeação de cônjuge, companheiro ou parente, em linha reta ou por afinidade, até o segundo grau, inclusive, da autoridade nomeante ou de servidor da mesma pessoa jurídica, investido em cargo de direção, chefia ou assessoramento para o exercício de cargo em comissão ou de confiança, ou, ainda, de função gratificada na Administração Pública direta e indireta, em qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, compreendido o ajuste mediante designações recíprocas, viola a CF.
d) Os atos de improbidade administrativa importarão a suspensão dos direitos políticos, a perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário, na forma e gradação previstas em lei, sem prejuízo da ação penal cabível.
e) Ressalvados os casos especificados na legislação e as alienações, os serviços e compras serão contratados mediante processo de licitação pública, com cláusulas que estabeleçam obrigações de pagamento, mantidas as condições efetivas da proposta, nos termos da lei, o qual somente permitirá as exigências de qualificação técnica e econômica indispensáveis à garantia do cumprimento das obrigações.

Mais conteúdos dessa disciplina