Ed 
ano passado
Para responder a essa questão, vamos analisar o cenário clínico apresentado: 1. Paciente: Executivo de 40 anos, previamente hígido. 2. Sintomas: Palpitações há 6 horas. 3. Eletrocardiograma: Fibrilação atrial com frequência cardíaca de 160 bpm. 4. Estado hemodinâmico: Estável. Em casos de fibrilação atrial em pacientes hemodinamicamente estáveis, a abordagem inicial geralmente envolve o controle da frequência cardíaca ou a cardioversão química, dependendo da situação clínica e da presença de sintomas. Agora, vamos analisar as alternativas: A) Cardioversão elétrica com 150J - Geralmente indicada em casos de instabilidade hemodinâmica, não se aplica aqui, pois o paciente está estável. B) Desfibrilação com 360J - A desfibrilação é utilizada em casos de arritmias letais, como fibrilação ventricular, não se aplica à fibrilação atrial. C) Controle de frequência cardíaca com digoxina - É uma opção válida, mas não é a primeira escolha em casos agudos. D) Cardioversão química com propafenona - Esta é uma abordagem adequada para a fibrilação atrial em pacientes estáveis, visando restaurar o ritmo sinusal. E) Solicitar um ecocardiograma transesofágico para decidir sobre cardioversão - Embora possa ser útil em alguns casos, não é a conduta imediata em um paciente estável. Diante disso, a conduta mais apropriada neste cenário clínico é: D) cardioversão química com propafenona.
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