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O estatuto de uma companhia fechada tem seu capital inteiramente composto por ações ordinárias, que são agrupadas em três classes, em função de I) possibilidade de conversão em ações preferenciais II) direito de voto em separado para o preenchimento de determinados cargos da Diretoria e III) atribuição de voto plural na razão de 5 (cinco) votos por 1 (uma) ação ordinária. Sobre a fixação de classes para as ações ordinárias, assinale a única alternativa correta.

A disposição estatutária é nula por atribuir voto plural a qualquer classe de ação ordinária e por permitir a eleição em separado para cargos na Diretoria.
A disposição estatutária só é válida em relação à atribuição de voto plural, já que não excede o limite de 100 (cem) votos por ação.
A disposição estatutária só é válida quanto à possibilidade de conversão das ações ordinárias em preferenciais e inválida quanto aos demais critérios.
A disposição estatutária é nula, pois são vedadas tanto a conversibilidade de ações ordinárias em preferenciais quanto a atribuição de voto plural nas companhias fechadas.
A disposição estatutária é válida, pois todos os parâmetros adotados pelo estatuto (voto plural, conversão em ações preferenciais e eleição em separado) são lícitos nas companhias fechadas.
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Vamos analisar cada alternativa em relação à legislação que rege as companhias fechadas no Brasil: 1. A disposição estatutária é nula por atribuir voto plural a qualquer classe de ação ordinária e por permitir a eleição em separado para cargos na Diretoria. - Correto, pois a atribuição de voto plural é vedada para ações ordinárias em companhias fechadas, e a eleição em separado para cargos na Diretoria também não é permitida. 2. A disposição estatutária só é válida em relação à atribuição de voto plural, já que não excede o limite de 100 (cem) votos por ação. - Incorreto, pois a atribuição de voto plural é vedada, independentemente do limite. 3. A disposição estatutária só é válida quanto à possibilidade de conversão das ações ordinárias em preferenciais e inválida quanto aos demais critérios. - Incorreto, pois a conversão de ações ordinárias em preferenciais não é permitida. 4. A disposição estatutária é nula, pois são vedadas tanto a conversibilidade de ações ordinárias em preferenciais quanto a atribuição de voto plural nas companhias fechadas. - Correto, pois ambas as práticas são vedadas. 5. A disposição estatutária é válida, pois todos os parâmetros adotados pelo estatuto (voto plural, conversão em ações preferenciais e eleição em separado) são lícitos nas companhias fechadas. - Incorreto, pois as práticas mencionadas não são lícitas. Com base na análise, as alternativas corretas são as que afirmam que a disposição estatutária é nula devido à vedação da conversibilidade e do voto plural. Portanto, a alternativa correta é: A disposição estatutária é nula, pois são vedadas tanto a conversibilidade de ações ordinárias em preferenciais quanto a atribuição de voto plural nas companhias fechadas.

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O ordenamento jurídico brasileiro estabelece condições para o pedido de homologação de plano de recuperação extrajudicial. Sobre o tema, assinale a única alternativa correta.

O devedor poderá requerer a homologação de plano extrajudicial, se estiver pendente pedido de recuperação judicial, mas não poderá requerer se houver obtido recuperação judicial ou homologação de outro plano de recuperação extrajudicial há menos de 5 (cinco) anos.
O devedor não poderá requerer a homologação de plano extrajudicial, se não estiver pendente pedido de recuperação judicial, mas poderá requerer se houver obtido recuperação judicial há menos de 2 (dois) anos ou homologação de outro plano de recuperação extrajudicial há menos de 5 (cinco) anos.
O devedor não poderá requerer a homologação de plano extrajudicial, se estiver pendente pedido de recuperação judicial ou se houver obtido recuperação judicial, mas poderá requerer homologação de outro plano de recuperação extrajudicial há menos de 5 (cinco) anos.
O devedor não poderá requerer a homologação de plano extrajudicial, se lhe tiver sido negado pedido de recuperação judicial, mas poderá requerer se houver obtido recuperação judicial ou homologação de outro plano de recuperação extrajudicial há menos de 2 (dois) anos.
O devedor não poderá requerer a homologação de plano extrajudicial, se estiver pendente pedido de recuperação judicial ou se houver obtido recuperação judicial ou homologação de outro plano de recuperação extrajudicial há menos de 2 (dois) anos.

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