Ed
há 11 meses
Vamos analisar as alternativas uma a uma: (A) não pode demandar o servidor público diretamente para pleitear indenização, considerando que no momento do acidente este não se enquadraria no conceito formal de agente público, em razão do afastamento a que estava sujeito. - Essa opção sugere que o servidor não é considerado agente público durante a licença-saúde, o que não é correto, pois a responsabilidade civil pode ser atribuída independentemente do estado de saúde. (B) deve demandar o servidor em caráter pessoal e integral, tendo em vista que este, além da responsabilidade civil que se lhe imputa, agia em desacordo com as normas disciplinares. - Embora o servidor possa ter responsabilidade, a demanda deve ser contra a Administração Pública, já que ele estava em função pública. (C) deve representar o servidor por infração disciplinar, bem como seu superior hierárquico imediato, em razão do desempenho de função pública em período de afastamento, somente após o que poderá haver apuração de responsabilidade civil. - Essa opção confunde os processos disciplinares com a responsabilidade civil, que pode ser demandada diretamente. (D) pode demandar diretamente o servidor público causador do acidente, que responde objetivamente em razão da prática flagrante de infração disciplinar. - Embora o servidor possa ser responsabilizado, a demanda deve ser contra a Administração Pública, não diretamente contra o servidor. (E) pode demandar a Administração pública para pleitear indenização pelos danos sofridos, sem prejuízo de poder processar diretamente o servidor público, ainda que este estivesse exercendo suas funções irregularmente. - Esta opção é a mais correta, pois permite a demanda contra a Administração Pública, que é responsável pelos atos de seus servidores, e também menciona a possibilidade de ação contra o servidor. Portanto, a alternativa correta é: (E).
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