Ed
ano passado
Vamos analisar cada uma das alternativas em relação à Lei Federal n.º 8.429/92, que trata da improbidade administrativa e dos princípios da administração pública. A) A nomeação ou indicação política de servidores públicos comissionados não configura, por si só, improbidade administrativa, desde que respeitados os princípios legais. B) Deixar de dar publicidade aos atos oficiais pode ser considerado um ato de improbidade, mas a exceção mencionada pode isentar a responsabilidade. C) Atribuir interpretação dissonante da lei ou ato normativo não é, necessariamente, um ato de improbidade, mas pode ser questionável. D) Propiciar conhecimento de informações sigilosas a terceiros, por negligência, é um ato que pode ser considerado improbidade, pois atenta contra a segurança e a ética. E) A nomeação de cônjuge ou parente em cargos de confiança é um ato que claramente atenta contra os princípios da administração pública, configurando improbidade administrativa. Após essa análise, a alternativa que trata corretamente de atos de improbidade administrativa que atentam contra os princípios da administração pública é: E) Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública a nomeação de cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, inclusive, da autoridade nomeante ou de servidor da mesma pessoa jurídica investido em cargo de direção, chefia ou assessoramento.
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