Ed
há 11 meses
Na perspectiva crítico-emancipatória, a avaliação deve promover a reflexão e o diálogo, buscando a construção do conhecimento e a emancipação dos sujeitos, em vez de simplesmente classificá-los ou julgá-los. Analisando as alternativas: (A) Classificação dos sujeitos a partir de seus desempenhos, indicando os que serão retidos e os que serão aprovados - Essa abordagem é mais tradicional e não se alinha com a perspectiva crítico-emancipatória. (B) Divisão dos sujeitos avaliados em bem-sucedidos e malsucedidos para previsão do tipo de inserção social futura - Também é uma abordagem classificatória, que não promove a emancipação. (C) Troca de ideias entre avaliadores e sujeitos avaliados, que conduza a uma abstenção em emitir juízo de valor ou qualquer tomada de decisão - Essa opção reflete um diálogo, mas a abstenção em emitir juízo pode não ser prática em um processo avaliativo. (D) Julgamento de valor do desempenho para tomada de decisões, a partir de critérios claros e instrumentos diversificados - Essa opção sugere um julgamento, o que não é o foco da perspectiva crítico-emancipatória. (E) Registro do desempenho dos sujeitos, mantendo tal registro reservadamente em poder da equipe pedagógica - Essa abordagem não promove a transparência e o diálogo. A alternativa que melhor se alinha com a perspectiva crítico-emancipatória, que busca a troca de ideias e a construção conjunta do conhecimento, é a C.
Já tem uma conta?
Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade
Mais perguntas desse material