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Leia um trecho da Crônica “Inquilinos” de Luís Fernando Veríssimo: ...É verdade que, mesmo sob o atual regime impessoal, o mundo apresenta falhas na distribuição dos seus benefícios, favorecendo alguns andares do prédio metafórico e martirizando outros, tudo devido ao que só pode ser chamado de incompetência administrativa. Mas a responsabilidade não é nossa. A infraestrutura já estava pronta quando nós chegamos. Apesar de tentativas como a construção de grandes obras que afetam o clima e redistribuem as águas, há pouco que podemos fazer para alterar as regras do seu funcionamento. O texto afirma que:

a) A construção de grandes obras que afetam o clima e redistribuem as águas não alteram o funcionamento do mundo.
b) A distribuição dos benefícios no mundo é responsabilidade do ser humano.
c) O mundo é como um prédio metafórico que falha na distribuição de benefícios, favorecendo alguns andares e martirizando outros, por incompetência administrativa.
d) Há pouco que podemos fazer para alterar as regras de funcionamento do prédio metafórico, dentre elas estão a construção de grandes obras que redistribuem as águas.
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Praticando Para o Saber

ano passado

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Vamos analisar as alternativas com base no trecho da crônica "Inquilinos" de Luís Fernando Veríssimo. a) A construção de grandes obras que afetam o clima e redistribuem as águas não alteram o funcionamento do mundo. - O texto menciona que essas obras tentam alterar o funcionamento, mas não afirma que não alteram. b) A distribuição dos benefícios no mundo é responsabilidade do ser humano. - O texto diz que a responsabilidade não é nossa, portanto, essa alternativa está incorreta. c) O mundo é como um prédio metafórico que falha na distribuição de benefícios, favorecendo alguns andares e martirizando outros, por incompetência administrativa. - Esta alternativa reflete bem a ideia central do trecho, que compara o mundo a um prédio e menciona a incompetência administrativa. d) Há pouco que podemos fazer para alterar as regras de funcionamento do prédio metafórico, dentre elas estão a construção de grandes obras que redistribuem as águas. - Embora o texto mencione que há pouco que podemos fazer, não diz que as grandes obras estão entre as regras de funcionamento. A alternativa que melhor resume a ideia do trecho é: c) O mundo é como um prédio metafórico que falha na distribuição de benefícios, favorecendo alguns andares e martirizando outros, por incompetência administrativa.

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Até o dia 31 de dezembro de 2033, 99% da população brasileira deverá ter água potável e 90% deverá ter coleta e tratamento de esgoto. Essas são algumas das metas estabelecidas em 2020 pelo novo Marco Legal do Saneamento Básico e destacadas pelo Movimento + Água do Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU) no Brasil. A apenas dez anos do prazo final, ainda são vários os desafios para que se alcance a universalização dos serviços no País. Em Minas Gerais, o cenário não é muito diferente, embora o Estado possua índices de saneamento acima da média nacional. Atuando na distribuição de água em 620 municípios mineiros e com serviço de esgotamento sanitário em aproximadamente 300, está uma das maiores empresas do setor, a Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa). A estatal, inclusive, já atingiu a universalização da cobertura de água, porém, na coleta e tratamento de esgoto, ainda está em cerca de 75%. De acordo com o texto, pode-se afirmar que:

a) O Estado de Minas Gerais possui índices de saneamento acima da média nacional, portanto, está próximo de atingir as metas estabelecidas pelo Novo Marco Legal do Saneamento Básico.
b) A Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) ainda não atingiu a universalização na coleta e tratamento do esgoto.
c) Das metas estabelecidas em 2020 pelo novo Marco Legal do Saneamento Básico, o maior desafio será alcançar universalização da cobertura de água.
d) A Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa), maior empresa do setor, atua na distribuição de água e serviços de esgotamento sanitário em 620 municípios mineiros.

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