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Levando em consideração a gramática normativa, indique a frase correta:

a) Pedro dejó a trabajar solo.
b) María se aficionó a viajar sola.
c) Alberto confió de terminar solo.
d) Úrsula se conformó de vivir sola.
e) María se acostumbro de vivir sola.
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AdmComigo

há 12 meses

Respostas

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há 12 meses

Vamos analisar as opções uma a uma, levando em consideração a gramática normativa: a) "Pedro dejó a trabajar solo." - A construção "dejó a" não é correta. O correto seria "dejó trabajar solo" ou "dejó que trabajara solo". b) "María se aficionó a viajar sola." - Esta frase está correta. "Sola" concorda corretamente com "María". c) "Alberto confió de terminar solo." - A preposição "de" não é a correta aqui. O correto seria "confió en terminar solo". d) "Úrsula se conformó de vivir sola." - Novamente, a preposição "de" não é a correta. O correto seria "se conformó con vivir sola". e) "María se acostumbro de vivir sola." - Aqui, "acostumbro" está incorreto, pois deveria ser "acostumbró" (com acento) e a preposição "de" também não é a correta. O correto seria "se acostumbró a vivir sola". Portanto, a frase correta é: b) María se aficionó a viajar sola.

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Tendo em vista o Decreto n. 1.171/94 (Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal), é INCORRETO afirmar que

a) o servidor deve prestar toda sua atenção às ordens legais de seus superiores, velando atentamente por seu cumprimento, e, assim, evitando a conduta negligente. Os repetidos erros, o descaso e o acúmulo de desvios tornam-se, às vezes, difíceis de corrigir e caracterizam até mesmo imprudência no desempenho da função pública.
b) toda ausência injustificada do servidor de seu local de trabalho é fator de desmoralização do serviço público, o que, quase sempre, conduz à desordem nas relações humanas.
c) as comissões de ética são encarregadas de orientar e aconselhar sobre a ética profissional do servidor, no tratamento com as pessoas e com o patrimônio público, não lhe cabendo a aplicação de penalidades aos servidores, haja vista a imprescindibilidade de processo administrativo prévio.
d) salvo os casos de segurança nacional, investigações policiais ou interesse superior do Estado e da Administração Pública, a serem preservados em processo previamente declarado sigiloso, nos termos da lei, a publicidade de qualquer ato administrativo constitui requisito de eficácia e moralidade, ensejando sua omissão comprometimento ético contra o bem comum, imputável a quem a negar.
e) a função pública deve ser tida como exercício profissional e, portanto, integra-se na vida particular de cada servidor público. Assim, os fatos e atos verificados na conduta do dia a dia em sua vida privada poderão acrescer ou diminuir o seu bom conceito na vida funcional.

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