Ed
ano passado
Para analisar as alternativas, precisamos entender o contexto da discrepância mencionada no caso. Vamos avaliar cada uma: (A) A imposição das chefias, sem consulta prévia aos servidores, produziu a ociosidade nos cursos após a baixa frequência e posterior abandono daqueles em cujo nome foram demandados os cursos. - Essa alternativa sugere que a falta de consulta gerou desinteresse, o que pode ser um fator explicativo. (B) O interesse dos servidores públicos em se aperfeiçoarem apenas em épocas de revisão da progressão funcional e quando há vantagens pecuniárias, como a concessão de adicionais por qualificação. - Essa alternativa foca no interesse dos servidores, mas não necessariamente explica a discrepância de forma abrangente. (C) Os programas dos cursos ofertados, as metodologias e formas de avaliação não atenderem às expectativas do público demandante, gerando frustração e resistência na participação. - Essa alternativa aborda a qualidade dos cursos e a resistência, o que pode ser um fator relevante. (D) Que a mudança de interesses entre os servidores, uma vez que os cursos são uma oferta aberta ao arbítrio de cada um, com liberdade de escolha sobre o quê, como, quando e onde aprender. - Essa alternativa fala sobre a liberdade de escolha, mas não necessariamente explica a discrepância. (E) A desarticulação entre: os processos de gestão de pessoas (recursos humanos), as unidades organizacionais pertinentes e a falta de visão e de funcionamento sistêmico de T&D na organização. - Essa alternativa aborda a falta de articulação e visão sistêmica, o que pode ser um fator explicativo importante. Após essa análise, a alternativa que parece mais abrangente e que pode explicar a discrepância de forma mais completa é a (E), pois aborda a desarticulação e a falta de visão sistêmica, que são fatores cruciais em contextos organizacionais.
Já tem uma conta?
Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade
Mais perguntas desse material