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Considerando os dispositivos constitucionais e a jurisprudência do STF sobre as funções essenciais à justiça, é correto afirmar que dirimir conflitos de atribuições entre membros do Ministério Público Federal e de Ministérios Públicos estaduais compete

A ao Superior Tribunal de Justiça.
B ao procurador-geral da República.
C ao Supremo Tribunal Federal.
D ao Conselho Nacional de Justiça.
E ao Conselho Nacional do Ministério Público.
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Desafios Para o Conhecimento

há 10 meses

Respostas

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há 10 meses

Para responder à sua pergunta, precisamos analisar as competências relacionadas à resolução de conflitos entre membros do Ministério Público Federal e os Ministérios Públicos estaduais, conforme a Constituição e a jurisprudência do STF. Vamos analisar as alternativas: A) ao Superior Tribunal de Justiça - O STJ tem competência para julgar questões relacionadas a conflitos de competência, mas não especificamente entre os Ministérios Públicos. B) ao procurador-geral da República - O procurador-geral tem funções importantes, mas não é o responsável por dirimir conflitos entre os Ministérios Públicos. C) ao Supremo Tribunal Federal - O STF é o guardião da Constituição, mas não é o órgão específico para resolver esses conflitos. D) ao Conselho Nacional de Justiça - O CNJ atua na supervisão do Judiciário, mas não é o órgão que resolve conflitos entre Ministérios Públicos. E) ao Conselho Nacional do Ministério Público - Este conselho é responsável por questões relacionadas à atuação dos Ministérios Públicos e tem competência para dirimir conflitos entre eles. Dessa forma, a alternativa correta é: E ao Conselho Nacional do Ministério Público.

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Questão 11 Acerca dos Modelos de prevenção e reação ao delito, assinale a alternativa correta. A O modelo ressocializador de enfrentamento do crime propõe legitimar a vítima, a comunidade e o infrator na busca de soluções pacíficas, sem que haja a necessidade de lidar com a ira e a humilhação do infrator ou de utilizar o ius puniendi estatal. B Em relação aos modelos de reação ao delito, duas correntes se destacam: o modelo clássico se refere à efetividade do impacto dissuasório ou contramotivador, mais ao funcionamento do sistema legal, tal como este é percebido pelo infrator potencial, do que pela severidade abstrata das penas. O modelo neoclássico se polariza em torno da pena, ao rigor e severidade desta e a suposta eficácia preventiva do mecanismo intimidatório. Participa, ademais, de uma imagem estandarizada e quase linear do processo de motivação e deliberação. C A prevenção delitiva, desde o período clássico, se preocupa com a reparação do dano. Já a ressocialização do infrator só passou a ter enfoque com a Criminologia Moderna. D Para a aplicação do processo de Justiça Restaurativa, é imprescindível que o infrator admita sua culpa. E Para a escola positivista, o modelo ideal de prevenção do delito ou do desvio é o que se preocupa com a pena e seu rigor, compreendendo-a como um mecanismo intimidatório. Já para a escola clássica, mais eficaz que o rigor das penas é o foco no correto funcionamento do sistema legal e em como esse sistema é percebido pelo desviante ou delinquente.