Vamos analisar as alternativas uma a uma, considerando o contexto histórico do governo Jango e as reformas propostas: 1. "Dentre as ações do Estado para enfrentar a crise financeira do país, houve a criação do Plano Trienal de desenvolvimento econômico-social (1963-1965) para combater o surto inflacionário e o país retomar as taxas de crescimento." - O Plano Trienal foi realmente uma tentativa de enfrentar a crise, mas foi implementado após o governo Jango, durante o governo militar. 2. "O Plano de Metas foi uma marca do governo Jango, prevendo o desenvolvimento de país em cinco (5) anos." - O Plano de Metas foi, na verdade, uma iniciativa do governo de Juscelino Kubitschek, não do governo Jango. 3. "O governo Jango, para atenuar a crise, lançou uma nova Constituinte marcada pelos direitos de cidadania, inclusive prevendo o pleno emprego e o Estado de Bem-Estar Social." - Jango realmente buscou reformas que incluíam direitos sociais, mas não chegou a convocar uma nova Constituinte antes do golpe de 1964. 4. "Os militares tomaram o poder em defesa do povo para instauração de um regime socialista no Brasil, em 1964." - Essa afirmação é incorreta, pois os militares tomaram o poder alegando a necessidade de combater o comunismo, mas não para instaurar um regime socialista. 5. "As reformas de base tinham o objetivo de atender às reivindicações do grande empresariado burguês na época do governo Jango." - As reformas de base visavam atender a uma ampla gama de demandas sociais e políticas, não apenas as do empresariado, mas também de setores populares e progressistas. Após essa análise, a alternativa que mais se aproxima da realidade histórica, considerando o contexto das reformas e a crise do período, é a primeira: "Dentre as ações do Estado para enfrentar a crise financeira do país, houve a criação do Plano Trienal de desenvolvimento econômico-social (1963-1965) para combater o surto inflacionário e o país retomar as taxas de crescimento."