A inovação disruptiva é um conceito popularizado por Clayton Christensen em sua obra The Innovator's Dilemma. Trata-se de um tipo de inovação que transforma um mercado ou cria um novo, substituindo produtos, serviços ou tecnologias já estabelecidos. Ao contrário da inovação incremental, que envolve melhorias graduais em produtos ou processos existentes, a inovação disruptiva provoca mudanças radicais, muitas vezes deslocando empresas líderes do mercado. Exemplos clássicos de inovações disruptivas incluem a introdução de smartphones, que transformaram a indústria de telecomunicações e substituíram vários dispositivos independentes, como câmeras digitais e tocadores de música. A disrupção também pode ser vista em setores como o de transporte, com a introdução de serviços como o Uber, que mudou a forma como as pessoas se deslocam. A inovação disruptiva não precisa ser baseada em novas tecnologias, mas muitas vezes resulta da aplicação de tecnologias existentes de maneiras novas e criativas que abrem caminho para novos mercados ou alteram o comportamento dos consumidores. Fonte: CHRISTENSEN, C. M. The Innovator's Dilemma: When New Technologies Cause Great Firms to Fail. Boston: Harvard Business Review Press, 1997. A inovação disruptiva é aquela que tem o poder de transformar mercados ou criar novos, substituindo produtos, serviços ou tecnologias estabelecidas. Ela não ocorre por meio de pequenas melhorias, mas por mudanças radicais que reconfiguram o mercado e as necessidades dos consumidores. Exemplos desse tipo de inovação incluem a introdução de smartphones e serviços como o Uber, que alteraram drasticamente a forma como usamos tecnologias e serviços no dia a dia. Em que situação a inovação pode ser considerada disruptiva?