Ed
há 10 meses
O conceito de alienação parental tem suas origens em discussões sobre a dinâmica familiar, especialmente em contextos de separação e divórcio. Ele foi formalmente introduzido na literatura psicológica e jurídica para descrever situações em que um dos pais manipula a criança contra o outro, prejudicando o relacionamento entre eles. As raízes do conceito podem ser rastreadas até a década de 1980, quando o psiquiatra Richard Gardner popularizou a "Síndrome de Alienação Parental" (SAP), que se referia a um conjunto de comportamentos e sintomas observados em crianças que eram expostas a conflitos de custódia. Desde então, o conceito evoluiu e passou a ser discutido em termos mais amplos, incluindo aspectos legais e sociais, além de suas implicações para a saúde mental das crianças e dos pais envolvidos. A alienação parental é um tema complexo que envolve questões de poder, controle e a saúde emocional das crianças, e continua a ser objeto de debate entre profissionais da psicologia, direito e outras áreas.
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