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Pensando as diferenciações altimétricas do território cearense e sua relação com os riscos ambientais,

a. a altitude em torno dos 500 metros é registrada nas áreas mais elevadas do Estado, como na serra de Baturité e no planalto da Ibiapaba, e estas constituem as principais áreas de deslizamento de terras.
b. a cidade de Fortaleza, localizada na área de domínio dos tabuleiros pré-litorâneos, apresenta cotas altimétricas elevadas, acima dos 100 metros, o que elimina riscos relativos à variação do nível do mar.
c. as altitudes abaixo dos 100 metros são comuns nas áreas de domínio das depressões sertanejas, onde se eleva consideravelmente o risco de deslizamento de terra.
d. as cotas altimétricas diminuem nas planícies fluviais, o que as torna propensas às inundações, portanto, estas planícies, quando ocupadas, vêm a constituir as principais áreas de risco em Fortaleza.
e. os pontos mais elevados do Estado são o Pico Alto na Serra das Matas, o Pico da Serra Branca e o Pico da Serra do Olho D’água, na Serra de Baturité, áreas propensas aos desmoronamentos.
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Vamos analisar cada uma das alternativas em relação às diferenciações altimétricas do território cearense e sua relação com os riscos ambientais: a) A altitude em torno dos 500 metros é registrada nas áreas mais elevadas do Estado, como na serra de Baturité e no planalto da Ibiapaba, e estas constituem as principais áreas de deslizamento de terras. - Esta afirmação é verdadeira, pois essas áreas realmente têm altitudes elevadas e são suscetíveis a deslizamentos. b) A cidade de Fortaleza, localizada na área de domínio dos tabuleiros pré-litorâneos, apresenta cotas altimétricas elevadas, acima dos 100 metros, o que elimina riscos relativos à variação do nível do mar. - Esta afirmação é incorreta, pois Fortaleza não tem cotas altimétricas elevadas e ainda está sujeita a riscos de variação do nível do mar. c) As altitudes abaixo dos 100 metros são comuns nas áreas de domínio das depressões sertanejas, onde se eleva consideravelmente o risco de deslizamento de terra. - Esta afirmação é enganosa, pois as depressões sertanejas não são conhecidas por deslizamentos de terra. d) As cotas altimétricas diminuem nas planícies fluviais, o que as torna propensas às inundações, portanto, estas planícies, quando ocupadas, vêm a constituir as principais áreas de risco em Fortaleza. - Esta afirmação é verdadeira, pois as planícies fluviais são realmente propensas a inundações. e) Os pontos mais elevados do Estado são o Pico Alto na Serra das Matas, o Pico da Serra Branca e o Pico da Serra do Olho D’água, na Serra de Baturité, áreas propensas aos desmoronamentos. - Esta afirmação é verdadeira, pois essas áreas são elevadas e podem ser suscetíveis a desmoronamentos. Analisando as alternativas, as opções a), d) e e) estão corretas, mas a que melhor se relaciona com a questão sobre riscos ambientais e diferenciações altimétricas é a d), que fala sobre as planícies fluviais e os riscos de inundações. Portanto, a alternativa correta é: d) as cotas altimétricas diminuem nas planícies fluviais, o que as torna propensas às inundações, portanto, estas planícies, quando ocupadas, vêm a constituir as principais áreas de risco em Fortaleza.

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Explica a baixa sismicidade brasileira em relação à região andina:


a) a distância em relação às bordas leste e oeste da Placa Tectônica Sul-Americana.
b) a baixa altitude média do relevo brasileiro, formado predominantemente por planícies.
c) a inexistência de atividade vulcânica, causadora dos abalos sísmicos de maior intensidade.
d) a causa desses tremores pode ser justificada pela atividade mineradora no território brasileiro.

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