O reconhecimento de que existe uma história rica, complexa e necessária de ser estudada sobre os habitantes do Continente Americano, e que não seja apenas considerada a partir do contato com os imigrantes é, antes de tudo, uma tentativa de rompimento com a escrita da história colonizadora. A afirmação acima pode ser justificada por uma das alternativas abaixo:

Desde o final do século XIX, os livros de História favoreceram a descrição e compreensão do cotidiano dos povos indígenas americanos.
As pacíficas relações estabelecidas entres povos colonizados e colonizadores, promoveu um considerável desenvolvimento cultural na região da Mesoamérica, onde toda contribuição cultural era válida.
Comparando-se o desenvolvimento dos diferentes povos, é possível afirmar que os indígenas americanos estavam em um estágio de desenvolvimento inferior aos europeus.
Os povos pré-colombianos não possuíam riqueza cultural.
As inovações teóricas e metodológicas dos estudos históricos, nas primeiras décadas do século XX, estimularam a compreensão da realidade histórica dos povos ameríndios.