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A análise da localização dos estoques na indústria identifica distintas naturezas: a. Consignados - produtos acabados. b. Matéria-prima - produtos acabados. c. Matéria-prima - material em processo. d. Matéria-prima e componentes - produtos acabados - material em processo. e. Material em processo - consignados.
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Euclides Lestão Souza

há 11 meses

Respostas

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Ed Verified user icon

há 11 meses

Para responder à sua pergunta sobre a análise da localização dos estoques na indústria, precisamos considerar as diferentes categorias de estoques que são comumente identificadas. Analisando as opções: a) Consignados - produtos acabados. - Esta opção menciona apenas produtos acabados, mas não abrange outras categorias importantes. b) Matéria-prima - produtos acabados. - Embora inclua matéria-prima e produtos acabados, não menciona outros tipos de estoque. c) Matéria-prima - material em processo. - Esta opção é válida, mas não inclui produtos acabados. d) Matéria-prima e componentes - produtos acabados - material em processo. - Esta opção abrange todas as categorias relevantes de estoques: matéria-prima, componentes, produtos acabados e material em processo. e) Material em processo - consignados. - Esta opção é limitada e não abrange todas as categorias. A opção que melhor representa a análise da localização dos estoques na indústria, incluindo todas as naturezas relevantes, é: d) Matéria-prima e componentes - produtos acabados - material em processo.

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Os estoques se apresentam também em diferentes tipos, de acordo com sua função específica. Várias formas diferentes de classificação podem ser utilizadas, mas as mais comuns dividem os estoques em alguns tipos.
Indique onde se encaixa a descrição a seguir, marcando a alternativa correta: Concilia fornecimento e demanda em casos especiais quando está muito separado no tempo. O exemplo clássico deste tipo de estoque são os ovos de Páscoa, cuja demanda ocorre em curto período de tempo, mas em grande volume. Caso a empresa decida produzir todos os ovos pouco antes da Páscoa, terá que ter uma operação muito grande que a deixaria ociosa durante o resto do ano.
a. Estoque de segurança.
b. Estoque isolador.
c. Estoque de antecipação.
d. Estoque de proteção.
e. Estoque de ciclo.

O custo de manutenção em estoque (Cm) diz respeito aos custos que aumentam com o aumento dos níveis de estocagem, ou seja, se a empresa estoca quantidades maiores, esses custos serão maiores.
É formado por (escolha a alternativa incorreta):
a. Custos de capital de giro.
b. Custos de armazenagem.
c. Custos de obsolescência.
d. Custos de ineficiências de produção.
e. Custos de controles do processo.

Este modelo presume que tanto a demanda como o lead- time sejam previsíveis e constantes, mas normalmente isso não ocorre. Existem variações e, portanto, os valores são prováveis. Como essas variações, tanto de demanda como de lead- time, podem produzir faltas de material, o que normalmente tem que ser evitado a todo custo, pede-se o material com alguma antecedência, gerando a estocagem conhecida como:
a. Estoque preventivo.
b. Estoque de garantia.
c. Estoque de controle.
d. Estoque de segurança.
e. Estoque sistêmico.

O tratamento dado aos estoques de componentes eletrônicos em uma fábrica de computadores não utilizará os mesmos critérios que os materiais de limpeza, por exemplo. Primeiro, porque os componentes eletrônicos são matérias-primas para o produto da empresa e os materiais de limpeza são produtos para a manutenção do ambiente. Segundo, porque eles têm importância econômica diferente dentro da organização.
Assim, de modo geral, é interessante agrupar os itens de estoque pelo seu impacto total, ou seja, a multiplicação do valor unitário pela quantidade média utilizada. Essa divisão segue, de modo geral, a chamada Lei de Pareto e na maior parte das empresas gera três classes que receberão tratamentos diferentes, nos seus mais diversos aspectos. Essas classes citadas são reconhecidas e denominadas como:
a . Curva ETD.
b. Curva de Pareto.
c. Curva ABV.
d. Curva ABC.
e. Curva dos estoques.

Como vários outros conceitos, técnicas e ferramentas administrativas, o MRP tem origem nos esforços dispendidos na Segunda Guerra Mundial. Originalmente, a sigla MRP era abreviatura de material requirement planning (planejamento das necessidades de materiais), mas com o tempo evoluiu para manufacturing resource planning (planejamento dos recursos de manufatura).
Os dados de entrada do MRP I podem ser agrupados em três diferentes categorias:
a . Programa mestre de produção – especificação do produto – controle da produção.
b. Programa mestre de produção – especificação da produção – controle dos estoques.
c. Programa mestre de produção – especificação do produto – controle dos estoques.
d. Ordens de produção – especificação do produto – controle dos estoques.
e. Previsão de vendas – especificação do produto – controle dos estoques.

Trata-se de um documento que estabelece as necessidades produtivas em termos de quantidade e prazo, consolidando as informações da carteira de pedidos e da previsão de vendas.
Estamos nos referindo ao:
a. Programa mestre de produção.
b. Programa total de produção.
c. Programa de schedule de produção.
d. Programa intensivo de produção.
e. Programa sistêmico de produção.

Entende-se por carteira de pedidos as quantidades efetivamente comprometidas pelos clientes, ou seja, pedidos de compra colocados, enquanto as previsões de vendas são frutos de pesquisas de mercado.
Um dos grandes problemas logísticos é conciliar _______________, separados muitas vezes por largos intervalos de tempo. Escolha a alternativa que preencha corretamente a lacuna do texto.
a. Produto e capacidade.
b. Demanda e produto.
c. Demanda e capacidade.
d. Demanda e dificuldades.
e. Programação e capacidade.

Além da carteira de pedidos e das previsões de vendas, outras necessidades operacionais devem ser atendidas e, portanto, fazer parte do programa mestre de produção.
Slack, Chambers e Johnston (2002) elencam as seguintes demandas (escolha a alternativa incorreta):
a. Demanda de empresas coligadas.
b. Demanda de pesquisa e desenvolvimento.
c. Necessidades de feiras, exposições e promoções.
d. Necessidades de estoques mínimos.
e. Demanda de peças de reposição.

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