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Sobre esse tema, assinale V (verdadeiro) ou F (falso) para as alternativas. a) F – F – V – V b) V – V – F – V c) V – F – F – V d) F – V – V – F

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A vinda de imigrantes europeus ao Brasil favoreceria, segundo as autoridades governamentais da época, o branqueamento da população, evitando um processo de mestiçagem que, até então, tinha a negritude como um forte componente. Além dessa 'consequência', a imigração era aclamada por parte da elite, pois:

a) segundo os defensores de políticas eugênicas, a sociedade brasileira possuía 'males de origem' agravados pelo meio tropical, que poderiam ser amenizados com a vinda de uma população mais educada, limpa e disciplinada.
b) de acordo com o pensamento positivista, a modernização social e econômica do Brasil dependia do nível de ilustração e participação política de seu povo, sendo papel dos imigrantes fundar escolas, atender os trabalhadores humildes e ocupar cargos administrativos.
c) a situação econômica, com a crise da escravidão, exigia o abandono da agricultura e o direcionamento dos investimentos ao meio industrial, sendo a mão de obra europeia, especializada, indispensável ao bom funcionamento das fábricas.
d) conforme as demandas do regime republicano, manter o trabalho escravo significaria abdicar da ampliação do mercado consumidor e postergar o fim do tráfico negreiro, tipo de comércio que há muitas décadas onerava os cofres dos Estados envolvidos.
e) a expansão cafeeira demonstrara que o trabalho assalariado resultava em maior lucro para os produtores, porque os trabalhadores europeus eram mais dedicados, responsáveis por sua subsistência e dominavam a técnica exigida nesse tipo de produção.

585. (FGV/2018) A partir da década de 1970, ganhou espaço a interpretação de que o imperialismo inglês foi a causa da Guerra do Paraguai, deflagrada em dezembro de 1864. Segundo essa vertente, o trono britânico teria utilizado o Império do Brasil, a Argentina e o Uruguai para destruir um suposto modelo de desenvolvimento paraguaio, industrializante, autônomo, que não se submetia aos mandos e desmandos da potência de então. Estudos desenvolvidos a partir da década de 1980, porém, revelam um panorama bastante distinto. Os novos estudos sobre a Guerra do Paraguai:

a) questionam a superioridade militar da aliança entre Argentina, Brasil e Uruguai e consideram que a vitória dessas nações derivou mais de algumas circunstâncias favoráveis do que da competência bélica.
b) apontam para o expansionismo territorial do Império do Brasil como o principal causador dessa guerra, como pode ser verificado por meio das pretensões brasileiras por territórios divisos com o Paraguai e a Argentina.
c) atribuem a responsabilidade do conflito aos quatro países envolvidos, que estavam em um momento particular de suas histórias, porque se encontravam em meio aos processos de construção e consolidação dos Estados Nacionais.
d) demonstram como a inabilidade diplomática das nações envolvidas provocou uma guerra prolongada e muito cara, que, em última instância, gerou forte dependência econômica da região durante o resto do século XIX.
e) realçam a importância do Uruguai e da Argentina como provocadores desse conflito regional porque defendiam que a navegação do estuário do Prata fosse exclusividade dessas nações, trazendo imediato prejuízo à Inglaterra.

586. (UNITAU SP/2018) A charge acima, de Ângelo Agostini, expressa uma das fases da Guerra do Paraguai, a de busca e captura de Solano López, que ocupou o governo do Paraguai após a morte de seu pai. Um dos episódios mais trágicos e decisivos da história do continente sul-americano no século 19, a guerra da Tríplice Aliança definiu os destinos de pelo menos três dos Estados nela envolvidos. No caso brasileiro, a guerra fez emergir, também, temáticas de grande interesse, abrindo novas perspectivas para a interpretação do país e de sua inserção continental, que vão da geografia à reflexão política, da confrontação entre monarquia e república ao sentimento dramático do peso da escravidão. Sobre as razões da guerra, as análises historiográficas mais recentes afirmam que:

a) o Brasil e a Argentina foram instrumentos do capitalismo britânico, sendo instigados e manipulados pela Grã-Bretanha para entrarem em guerra contra o Paraguai.
b) a Argentina recém-emancipada tinha por objetivo destruir o modelo de desenvolvimento econômico paraguaio, que avançava o modelo industrial militarista alemão.
c) a guerra do Paraguai foi parte de um processo que engloba a consolidação dos Estados nacionais na região do Prata, o expansionismo territorial e o fortalecimento das instituições governamentais.
d) no Paraguai, predominava a crença de que as nações vizinhas seriam responsáveis pela estagnação do país, e as duas correntes políticas históricas, centralistas e federalistas, pressionavam para reverter esse quadro a qualquer custo.
e) a guerra tem como causa uma somatória de interesses novos, nascidos após o período de consolidação das Independências com relação às metrópoles ibéricas e disputados entre 1820 e 1830.

587. (IFMT/2018) Um dos eventos mais estudados durante o Segundo Reinado é a “Guerra contra o Paraguai”, que estourou na Bacia do Prata em 1864 e se estendeu até 1870. O trecho a seguir integra um conjunto de memórias sobre o conflito. [...] Não tínhamos exército quando começara a luta no Sul. Decorrente dos princípios da regência trina, que fora instituída a guarda nacional, o pacífico reinado de D. Pedro II – a grande exceção entre as nações do século XIX – continuara a mesma orientação avessa a inúteis gastos militares num país necessitado de tudo, ainda embrionário, recém-saído do torpor colonial, que por três séculos o mantivera modorrento e deserto [...] Fora preciso tudo improvisar sob o ataque de Solano López. Às pressas foram ajuntados voluntários, marinha de guerra, armamento, munições, corpos de saúde, de engenharia, abastecimento etc., para acudir a ingrata contingência que não tínhamos provocado. Baseando-se no texto, assinale a alternativa cuja leitura NÃO está de acordo com as ideias defendidas pelo autor:

a) Elogia a insubordinação das classes militares diante das ordens do imperador.
b) Reforça a figura de D. Pedro II como um imperador pacífico e ordenador.
c) Propõe a interpretação que retira qualquer responsabilidade do Brasil pelo início do conflito na Bacia do Prata.
d) O texto destaca o despreparo do Exército brasileiro frente à Guerra contra o Paraguai.
e) Aprova a política de D. Pedro II no que diz respeito ao baixo investimento no setor militar, por acreditar que o Brasil tinha outras prioridades.

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