Vamos analisar as alternativas uma a uma em relação ao impacto do "novo arcabouço fiscal" no financiamento do Sistema Único de Saúde (SUS): a) De modo diferenciado conforme o ente federativo, atingido mais intensamente as áreas de saúde dos poderes legislativo e judiciário. - Essa opção não é correta, pois o arcabouço fiscal não se refere especificamente a áreas de saúde dos poderes legislativo e judiciário. b) Negativamente por essas regras, pois elas impõem limites às despesas com ações e programas de saúde, mesmo se prioritários, no âmbito do SUS. - Esta opção é plausível, já que o novo arcabouço fiscal pode limitar gastos, afetando a saúde. c) Igual e positivamente em todos os entes federativos, beneficiando, porém, ainda mais, de modo equitativo, estados e municípios das regiões norte e nordeste, historicamente defasados em relação às regiões sul e sudeste. - Essa opção não é correta, pois não se pode afirmar que o impacto será positivo e igual para todos os entes federativos. d) Positivamente por essas regras, pois elas impõem limites aos gastos do governo federal, mas não a estados e municípios que podem priorizar programas no âmbito do SUS, ainda que financiados por transferências da União, nos termos da lei. - Essa opção sugere que os estados e municípios teriam mais liberdade, mas não é necessariamente verdade que isso resultaria em um impacto positivo. e) Positivamente por essas regras, pois elas impõem limites aos gastos de estados e municípios, mas não aos gastos do governo federal, que pode priorizar programas estratégicos no âmbito do SUS, nos termos da lei. - Essa opção não é correta, pois o governo federal também está sujeito a limites. Após essa análise, a alternativa que melhor reflete a situação é a b), pois o novo arcabouço fiscal pode realmente impor limites às despesas com ações e programas de saúde, afetando negativamente o SUS. Portanto, a resposta correta é: b).