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A Vigilância em Saúde do Trabalhador (VISAT) é um dos componentes do Sistema Nacional de Vigilância em Saúde, que tem como uma de suas características a abordagem multiprofissional. Esse projeto deve contemplar os saberes técnicos de diferentes áreas do conhecimento e, fundamentalmente, o saber dos trabalhadores para desenvolver a ação denominada:

a) integralidade
b) universalidade
c) intersetorialidade
d) interdisciplinaridade
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EnfermagemEmFoco

há 11 meses

Respostas

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há 11 meses

Para responder à sua pergunta, vamos analisar as alternativas em relação ao contexto da Vigilância em Saúde do Trabalhador (VISAT) e sua abordagem multiprofissional. a) Integralidade - Refere-se à atenção completa e contínua à saúde do indivíduo, considerando todos os aspectos que influenciam sua saúde. b) Universalidade - Diz respeito ao acesso de todos os cidadãos aos serviços de saúde, sem discriminação. c) Intersetorialidade - Envolve a colaboração entre diferentes setores (saúde, educação, assistência social, etc.) para abordar questões que afetam a saúde de forma mais ampla. d) Interdisciplinaridade - Refere-se à integração de diferentes disciplinas e saberes para resolver problemas complexos, o que se alinha bem com a abordagem multiprofissional mencionada. Considerando que a VISAT busca integrar saberes técnicos de diferentes áreas e o saber dos trabalhadores, a alternativa que melhor se encaixa nesse contexto é: d) interdisciplinaridade.

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De acordo com o Programa Nacional de Prevenção e Controle de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (ANVISA, 2021), uma infecção relacionada à assistência em saúde (IRAS) é definida como aquela adquirida após o paciente ser submetido a um procedimento de assistência à saúde ou a uma internação, que possa ser relacionada a estes eventos, e que atenda ao seguinte critério, entre outros:

a) estar o paciente em uso de cateter venoso central, por um período maior ou igual a dois dias (ou seja, a partir do D3, sendo o D1 o dia de instalação do dispositivo), e de antibiótico por meio de terapia intravenosa na data da infecção
b) estar o paciente em uso de cateter vesical, por um período maior ou igual a dois dias (ou seja, a partir do D3, sendo o D1 o dia de instalação do dispositivo), tendo sido este removido, na data da infecção, devido à presença de micro-organismo resistente
c) ser uma manifestação clínica de infecção apresentada a partir do terceiro dia de internação (D3), sendo o D1 o dia da internação, quando o período de incubação do micro-organismo causador da infecção for desconhecido e não houver evidência clínica ou dado laboratorial de infecção no momento da internação
d) ser uma manifestação clínica de infecção que se apresenta antes da realização do procedimento, durante a internação, quando o período de incubação do micro-organismo causador da infecção for desconhecido e houver evidência clínica ou dado laboratorial de infecção no momento da internação

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