Ed
há 12 meses
Para calcular o torque (\( \tau \)) atuando sobre um dipolo elétrico em um campo elétrico, usamos a fórmula: \[ \tau = p \times E \times \sin(\theta) \] onde: - \( p \) é o momento dipolar, - \( E \) é a intensidade do campo elétrico, - \( \theta \) é o ângulo entre o dipolo e o campo elétrico. Se não for fornecido um ângulo específico, geralmente consideramos o caso em que \( \theta = 90° \) (ou seja, \( \sin(90°) = 1 \)), para maximizar o torque. Substituindo os valores: \[ \tau = (1 \times 10^{-9} \, \text{C·m}) \times (200 \, \text{N/C}) \times 1 \] \[ \tau = 2 \times 10^{-7} \, \text{N·m} \] Agora, vamos converter isso para uma forma mais fácil de comparar com as alternativas. \[ 2 \times 10^{-7} \, \text{N·m} = 0,0000002 \, \text{N·m} \] Nenhuma das alternativas apresentadas corresponde a esse valor. Portanto, parece que houve um erro nas opções ou na interpretação do problema. Se considerarmos que o torque é zero, isso só ocorreria se o dipolo estivesse alinhado com o campo elétrico (\( \theta = 0° \)), onde \( \sin(0°) = 0 \). Assim, a resposta correta, considerando que não temos um ângulo específico e que o torque pode ser zero se o dipolo estiver alinhado, seria: a) 0,0 N·m.
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