Para responder a essa questão, precisamos entender o que é o regime financeiro de caixa e quais são as exceções previstas na Lei n.º 4.320/64. O regime financeiro de caixa considera as receitas e despesas no momento em que ocorrem, ou seja, quando há efetivo recebimento ou pagamento. Vamos analisar as alternativas: a) Inscrição da dívida ativa - Isso não é uma exceção ao regime de caixa, pois a dívida ativa é um registro contábil. b) Recebimento de dívida ativa de exercícios anteriores - Este é um recebimento que ocorre efetivamente, portanto, não é uma exceção. c) Baixa de restos a pagar como receita orçamentária por cancelamento do empenho assim inscrito - A baixa de restos a pagar não se encaixa como exceção ao regime de caixa. d) Apropriação como receita orçamentária pela conversão de depósito recebido no exercício - Essa opção se refere a um recebimento que pode ser considerado uma exceção ao regime de caixa, pois envolve a conversão de um depósito. e) Estorno da receita orçamentária e inscrição de restituição de tributos a pagar relativa a imposto arrecadado no exercício - O estorno de receita não é uma exceção ao regime de caixa. Após essa análise, a alternativa que melhor se encaixa como exceção ao regime financeiro de caixa da receita orçamentária é: d) apropriação como receita orçamentária pela conversão de depósito recebido no exercício.