Ed
há 8 meses
Para analisar a situação apresentada, precisamos considerar que Marcos simulou a venda do carro com a intenção de fraudar o credor, o que caracteriza um ato de simulação e, portanto, um negócio jurídico que pode ser anulado. Vamos analisar as alternativas: A) Anulável, no prazo prescricional de 4 anos, contados da ciência da fraude. - Esta opção está correta, pois a anulação pode ser pedida no prazo de 4 anos a partir do momento em que a parte interessada toma ciência da fraude. B) Anulável, no prazo decadencial de 4 anos, a contar da data da realização do negócio jurídico. - Esta opção está incorreta, pois o prazo não é decadencial, mas sim prescricional. C) Nulo e insuscetível de confirmação ou de convalidação pelo decurso do tempo. - Esta opção está incorreta, pois o negócio é anulável, não nulo. D) Nulo, com prazo decadencial de 2 anos, a contar da data da realização do negócio jurídico. - Esta opção está incorreta, pois o prazo não é decadencial e o negócio não é nulo. E) Anulável, no prazo prescricional de 4 anos, a contar da data da realização do negócio jurídico. - Esta opção está incorreta, pois o prazo começa a contar a partir da ciência da fraude, não da data do negócio. Portanto, a alternativa correta é: A) anulável, no prazo prescricional de 4 anos, contados da ciência da fraude.