Grátis: Qual o diagnóstico mais provável da paciente e a opção terapêutica inicial? (A) Hipotireoidismo; levotiroxina. (B) Hipertireoidismo; levotiroxina. ... – Questões Respondidas

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Qual o diagnóstico mais provável da paciente e a opção terapêutica inicial? (A) Hipotireoidismo; levotiroxina. (B) Hipertireoidismo; levotiroxina. (C) Hipertireoidismo por doença de Grave’s; metimazol. (D) Hipertireoidismo por Bócio Multinodular; metimazol. (E) Hipotireoidismo sub-clínico; metimazol.
(A) Hipotireoidismo; levotiroxina.
(B) Hipertireoidismo; levotiroxina.
(C) Hipertireoidismo por doença de Grave’s; metimazol.
(D) Hipertireoidismo por Bócio Multinodular; metimazol.
(E) Hipotireoidismo sub-clínico; metimazol.

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há 9 meses

Para determinar o diagnóstico mais provável e a opção terapêutica inicial, precisamos considerar as características de cada condição. 1. Hipotireoidismo: O tratamento inicial geralmente envolve a administração de levotiroxina, que é um hormônio tireoidiano. 2. Hipertireoidismo: O tratamento pode variar dependendo da causa. Para hipertireoidismo, a levotiroxina não é utilizada, pois ela aumenta os hormônios tireoidianos. 3. Hipertireoidismo por doença de Graves: O metimazol é um antitireoidiano que inibe a produção de hormônios tireoidianos e é uma opção de tratamento. 4. Hipertireoidismo por Bócio Multinodular: O metimazol também é indicado. 5. Hipotireoidismo subclínico: O metimazol não é utilizado, pois é um tratamento para hipertireoidismo. Analisando as opções: - (A) Hipotireoidismo; levotiroxina - Correto para hipotireoidismo. - (B) Hipertireoidismo; levotiroxina - Incorreto, pois a levotiroxina não é usada para hipertireoidismo. - (C) Hipertireoidismo por doença de Graves; metimazol - Correto para hipertireoidismo. - (D) Hipertireoidismo por Bócio Multinodular; metimazol - Correto para hipertireoidismo. - (E) Hipotireoidismo subclínico; metimazol - Incorreto, pois o metimazol não é usado para hipotireoidismo. Sem mais informações sobre os sintomas da paciente, não é possível determinar qual das opções (A), (C) ou (D) é a mais correta. No entanto, se a paciente tiver hipotireoidismo, a opção (A) é a mais apropriada. Se for hipertireoidismo, (C) ou (D) seriam as opções corretas. Portanto, a resposta correta depende do diagnóstico específico da paciente. Se você tiver mais informações sobre os sintomas, posso ajudar a identificar a melhor opção!

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Uma paciente com hiperprolactinemia em tratamento com agonista dopaminérgico que engravida, o médico deverá orientar a:
(A) Manter o tratamento durante os 9 (nove) meses de gestação.
(B) Manter o tratamento durante o primeiro trimestre de gestação.
(C) Aumentar a dosagem do medicamento.
(D) Suspender imediatamente a medicação e realizar acompanhamento de 1 a 3 meses de acordo com os sintomas.
(E) Substituir o medicamento por outra classe farmacológica.

Quais são os fatores fisiológicos que NÃO interferem no aumento da secreção do hormônio do crescimento (GH)?
(A) Sono.
(B) Exercício.
(C) Estresse (físico e psicológico).
(D) Hiperglicemia pós-prandial.
(E) Hiperaminoacidemia pós-prandial.

Após realizar o teste do pezinho, o neonato foi confirmado com hipotireoidismo congênito. O pediatra encaminhou ao endocrinologista por ficar em dúvida na dose inicial da levotiroxina. O endocrinologista deverá indicar a dose precisa para o neonato de:
(A) 1 µg/kg/dia.
(B) 2 a 4 µg/kg/dia.
(C) 3 a 5 µg/kg/dia.
(D) 50 µg/kg/dia.
(E) 10 a 15 µg/kg/dia.

Na oftalmopatia de Grave’s qual a melhor maneira de certificar-se da existência da proptose e estabelecer sua magnitude? (A) Ultrassonografia orbitária. (B) Tomografia de órbita. (C) Exoftalmometro de Hertel. (D) Ressonância nuclear magnética de órbita. (E) Cintilografia com octresocan.
(A) Ultrassonografia orbitária.
(B) Tomografia de órbita.
(C) Exoftalmometro de Hertel.
(D) Ressonância nuclear magnética de órbita.
(E) Cintilografia com octresocan.

Na terapia de reposição de levotiroxina, em qual das seguintes situações, a necessidade diária de reposição pode estar diminuída? (A) Intolerância à lactose. (B) Giardíase crônica. (C) Envelhecimento (idade maior que 65 anos). (D) Em pessoas com dieta rica em fibras e proteínas de soja, frutas cítricas, café. (E) Síndrome do intestino curto.
(A) Intolerância à lactose.
(B) Giardíase crônica.
(C) Envelhecimento (idade maior que 65 anos).
(D) Em pessoas com dieta rica em fibras e proteínas de soja, frutas cítricas, café.
(E) Síndrome do intestino curto.

NÃO se caracteriza como critério para indicação de cirurgia diante a um incidentaloma de adrenal: (A) Tamanho maior ou igual a 4 cm ou crescimento significativo (de pelo menos 0,8cm em um período de 3 a 12 meses) de lesões menores durante o seguimento. (B) Sinais de malignidade à TC (necrose e hemorragia intratumorais; margens irregulares ou com infiltração), independentemente do tamanho da massa. (C) Lesões císticas com aspirado hemorrágico à BAAF. (D) lncidentalomas funcionantes: feocromocitomas, aldosteronomas e adenomas secretores de cortisol (sobretudo, pacientes< 50 anos). (E) Incidentaloma não funcionante menor que 2 cm, em pacientes > 70 anos.
(A) Tamanho maior ou igual a 4 cm ou crescimento significativo (de pelo menos 0,8cm em um período de 3 a 12 meses) de lesões menores durante o seguimento.
(B) Sinais de malignidade à TC (necrose e hemorragia intratumorais; margens irregulares ou com infiltração), independentemente do tamanho da massa.
(C) Lesões císticas com aspirado hemorrágico à BAAF.
(D) lncidentalomas funcionantes: feocromocitomas, aldosteronomas e adenomas secretores de cortisol (sobretudo, pacientes< 50 anos).
(E) Incidentaloma não funcionante menor que 2 cm, em pacientes > 70 anos.

Com relação à adrenoleucodistrofia (ALD), qual das seguintes assertivas NÃO é correta? (A) É uma doença recessiva ligada ao X. (B) Causada por mutação no gene ABCD1 (cromossomo Xq 28) (C) É a terceira causa mais comum de insuficiência adrenal em indivíduos do sexo masculino, após a adrenalite autoimune e a TB/PCM. (D) Resulta da produção de uma proteína transportadora anormal dentro dos peroxissomos, que impede a oxidação dos ácidos graxos de cadeia muito longa, provocando seu acúmulo no cérebro, córtex adrenal, testículos, figado e plasma. (E) Existem dois fenótipos: ALD cerebral e adrenomieloneuropatia. A primeira surge após a quinta década de vida e se caracteriza por uma forma mais branda na sua evolução, já a adrenomieloneuropatia, surge na infância e tem uma evolução mais agressiva.
(A) É uma doença recessiva ligada ao X.
(B) Causada por mutação no gene ABCD1 (cromossomo Xq 28)
(C) É a terceira causa mais comum de insuficiência adrenal em indivíduos do sexo masculino, após a adrenalite autoimune e a TB/PCM.
(D) Resulta da produção de uma proteína transportadora anormal dentro dos peroxissomos, que impede a oxidação dos ácidos graxos de cadeia muito longa, provocando seu acúmulo no cérebro, córtex adrenal, testículos, figado e plasma.
(E) Existem dois fenótipos: ALD cerebral e adrenomieloneuropatia. A primeira surge após a quinta década de vida e se caracteriza por uma forma mais branda na sua evolução, já a adrenomieloneuropatia, surge na infância e tem uma evolução mais agressiva.

Dentre as alternativas, qual NÃO caracteriza contraindicação para terapia de reposição de testosterona? (A) Câncer metastático de próstata ou mama. (B) Pacientes sem avaliação urológica adicional com nódulo ou endurecimento na próstata. (C) Hiperplasia prostática benigna muito sintomática (IPSS > 19). (D) Insuficiência cardíaca congestiva grave não controlada. (E) Hematócrito < 50%.
(A) Câncer metastático de próstata ou mama.
(B) Pacientes sem avaliação urológica adicional com nódulo ou endurecimento na próstata.
(C) Hiperplasia prostática benigna muito sintomática (IPSS > 19).
(D) Insuficiência cardíaca congestiva grave não controlada.
(E) Hematócrito < 50%.

Das alternativas, a seguir, quais as principais indicações para o teste oral de tolerância à glicose? (A) Síndrome do ovário policístico e obesidade. (B) Diagnóstico do diabetes mellitus (quando a glicemia de jejum (GJ) propiciar resultados dúbios, Diagnóstico do diabetes gestacional e Pacientes com glicemia de jejum alterada (GJ: 126 < 140 mg/dl). (C) Histórico familiar de diabetes. (D) Diagnóstico do diabetes mellitus (quando a glicemia de jejum (GJ) propiciar resultados dúbios, Diagnóstico do diabetes gestacional e Pacientes com glicemia de jejum alterada (GJ: 100 < 126 mg/dl). (E) Histórico familiar de diabetes e obesidade acompanhado de hipertensão arterial sistêmica.
(A) Síndrome do ovário policístico e obesidade.
(B) Diagnóstico do diabetes mellitus (quando a glicemia de jejum (GJ) propiciar resultados dúbios, Diagnóstico do diabetes gestacional e Pacientes com glicemia de jejum alterada (GJ: 126 < 140 mg/dl).
(C) Histórico familiar de diabetes.
(D) Diagnóstico do diabetes mellitus (quando a glicemia de jejum (GJ) propiciar resultados dúbios, Diagnóstico do diabetes gestacional e Pacientes com glicemia de jejum alterada (GJ: 100 < 126 mg/dl).
(E) Histórico familiar de diabetes e obesidade acompanhado de hipertensão arterial sistêmica.