Logo Passei Direto
Buscar
Com relação ao uso de pendrives:
Das afirmativas acima, são VERDADEIRAS apenas:
I. É recomendável sempre desconectar o pendrive, no caso do Windows, através da opção remover dispositivo, sob o risco de queimar ou perder arquivos contidos nele.
II. No Windows, existe a possibilidade de proteger um pendrive para impedir a gravação de arquivos nele, impedindo que seja infectado por vírus.
III. Podemos ter uma única partição no pendrive.
IV. Existe ainda a possibilidade de atribuir uma letra que desejarmos ao pendrive, bem como o nome ao mesmo.
a) II e III.
b) I e III.
c) I e IV.
d) I e II.
e) III e IV.
User badge image
Ensinando Através de Questões

há 8 meses

Respostas

User badge image

Ed Verified user icon

há 8 meses

Vamos analisar cada afirmativa: I. É recomendável sempre desconectar o pendrive, no caso do Windows, através da opção remover dispositivo, sob o risco de queimar ou perder arquivos contidos nele. Verdadeiro, essa prática é importante para evitar a perda de dados e danos ao dispositivo. II. No Windows, existe a possibilidade de proteger um pendrive para impedir a gravação de arquivos nele, impedindo que seja infectado por vírus. Falso, embora existam algumas opções de segurança, não é comum que o Windows ofereça uma proteção nativa para impedir a gravação de arquivos em um pendrive. III. Podemos ter uma única partição no pendrive. Falso, é possível ter mais de uma partição em um pendrive, dependendo de como ele é formatado. IV. Existe ainda a possibilidade de atribuir uma letra que desejarmos ao pendrive, bem como o nome ao mesmo. Verdadeiro, no Windows é possível atribuir letras e nomes personalizados aos dispositivos de armazenamento. Com base nas análises, as afirmativas verdadeiras são I e IV. Portanto, a alternativa correta é: c) I e IV.

Essa resposta te ajudou?

0
Dislike0
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar essa resposta. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Ainda com dúvidas?

Envie uma pergunta e tenha sua dúvida de estudo respondida!

Mais perguntas desse material

Leia o texto a seguir e responda às questões de 01 a 03.
O termo destacado em “reparamos que é ela que se vai”, terceiro parágrafo, refere-se a:
a) brincadeira.
b) si mesma.
c) coisa.
d) vida.
e) outra.

Leia o trecho a seguir e as proposições sobre as relações linguísticas apontadas.
Está CORRETO o que se afirma, apenas, em:
I. nesta é um pronome catafórico, elemento coesivo no texto.
II. os inquietos retoma e nomeia os seres expressos anteriormente pelo termo todos.
III. A expressão às vezes recebe crase por causa da regência do verbo reparar.
a) I.
b) III.
c) II.
d) II e III.
e) I e II.

De acordo com a gramática normativa, na língua portuguesa a concordância consiste em se adaptar a palavra determinante ao gênero, número e pessoa da palavra determinada.
A partir da concepção acima, pode-se dizer que NÃO há erro de concordância nominal na alternativa:
a) Não adianta dizer que ele está quites com seus débitos.
b) Desse modo, elas só pensam em si mesmas.
c) Anexo seguem as fotos dos estádios.
d) Saíram do bolso do contribuinte bastante impostos.
e) Seriam necessário essas reivindicações tão óbvias?

Com relação à regência, a forma verbal que preenche adequadamente a lacuna acima, considerando a norma padrão da língua e a coerência como princípio de interpretabilidade textual, é:
a) pressionar
b) completar
c) entregar
d) preferir
e) escolher

Pode-se afirmar, de acordo com a norma padrão da língua portuguesa, que um colunista em uma matéria da Revista Veja (2011) teria ERRADO se houvesse assim escrito o trecho presente na alternativa:
a) Cinco anos depois, ele se encontra acossado pela suspeita de enriquecimento ilícito e, novamente, sem apoio de seu partido, o PT.
b) Palocci encarna o elo perdido, unindo o país real a uma Brasília imersa em ideologias paralisantes, e nessa condição, em última análise, serve ao Brasil.
c) Depois ele se contradisse e admitiu ter concordado em fazer o papel de “laranja”, pessoa cujo nome é usado como fachada para negócios ou para assumir como suas as propriedades de terceiros.
d) Somem-se agora aos constrangimentos de Palocci o fato dele, tendo um apartamento de mais de 6 milhões de reais em São Paulo, pagar aluguel a um morador da periferia desse estado.
e) Melancólica situação de um político que, nos dois governos em que se viu em apuros éticos pessoais, teve atuação pública ao lado das luzes [...].

A crase é um fenômeno linguístico e vem indicada pelo acento grave.
A ocorrência da crase permite o uso do acento grave, CORRETAMENTE, apenas em:
I. As vendas à prazo aumentam em algumas datas festivas.
II. O diretor avisou à secretária o horário da reunião.
III. Queria sempre estar à frente de passeatas ou manifestações.
IV. Ficaram frente à frente naquele momento.
V. Continuo à referir-me sobre os mesmos erros, caro mestre.
a) I, III e V.
b) IV e V.
c) I, II e IV.
d) II e IV.
e) II e III.

Quanto ao emprego das formas de tratamento, está CORRETA, obedecendo à norma padrão da língua, a construção presente na alternativa:
a) Vimos informar à Vossa Excelência que está à vossa disposição o relatório que nos solicitastes.
b) Esperamos que Vossa Senhoria possa atender ao nosso pedido. Agradecemos antecipadamente a sua atenção.
c) Se Vossa Senhoria preferirdes, poderemos adiar o seminário e assim teremos a satisfação de privar de vossa companhia na próxima data a combinar.
d) Comunicamos a Vossa Excelência que todas as providências foram tomadas de acordo com as sugestões vossas.
e) Estamos à espera de suas providências, Excelência, bem como das sugestões que podereis nos enviar.

Panorama —Veja essa, da revista Veja, de 4 de maio de 2011 — cita uma frase seguida de observação crítica conforme se lê abaixo:
Conclui-se que está CORRETO apenas o que se afirma em:
I. Em e nocauteando a língua portuguesa, há uma alusão a forte equívoco de ordem léxico-semântica na construção da mensagem citada.
II. O indevido emprego da palavra onde no plano sintático da norma padrão, assim como as transgressões de regência verbal, fazem um ataque decisivo à língua portuguesa.
III. Há um adequado paralelismo semântico, sem falhas de significados básicos na frase citada pela revista, no emprego das palavras terminadas em -mente, portanto essa construção está fora do nocaute.
IV. A frase destacada pela revista não está plenamente respaldada pela recomendação gramatical: “usando-se em uma frase mais de um advérbio terminado em -mente só o último deve receber esse sufixo; intentando-se ênfase, porém, cada advérbio poderá vir com esse sufixo desde que sejam considerados a seleção e ajuste dos itens lexicais, de modo adequado”, portanto a língua portuguesa, na mensagem citada, recebeu uma pancada.
a) I e IV.
b) III.
c) I e II.
d) II e IV.
e) IV.

Mais conteúdos dessa disciplina