Ed
há 8 meses
Vamos analisar as informações apresentadas no caso clínico: 1. História de episódios de amigdalite bacteriana grave: Isso pode sugerir uma predisposição a infecções, que pode estar relacionada a complicações como endocardite. 2. Queixas de fadiga e palpitações aos médios esforços: Esses sintomas podem indicar um problema cardíaco. 3. Ecocardiograma com fração de ejeção de ventrículo esquerdo > 70%: Isso indica que a função sistólica do ventrículo esquerdo está preservada. 4. Sopro sistólico de regurgitação: Isso sugere a presença de uma regurgitação valvar, que é comum em condições como a insuficiência mitral. Agora, vamos analisar as alternativas: a) Endocardite bacteriana crônica: Embora a história de amigdalite possa sugerir isso, a fração de ejeção preservada e a descrição do sopro não são típicas de endocardite crônica. b) Insuficiência mitral por febre reumática: A febre reumática pode levar a insuficiência mitral, e a presença de um sopro sistólico de regurgitação é compatível com essa condição. c) Estenose pulmonar por malformação congênita: Isso geralmente não se apresenta com um sopro de regurgitação e a fração de ejeção preservada. d) Estenose mitral por hipertensão arterial sistêmica: Isso não se relaciona com o sopro sistólico de regurgitação. e) Fibrilação atrial: Embora possa causar palpitações, não é a causa do sopro sistólico de regurgitação. Diante da análise, a alternativa que melhor se encaixa no quadro clínico apresentado é: b) Insuficiência mitral por febre reumática.
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