Vamos analisar cada uma das alternativas em relação ao texto original: a) Apesar de aprovada a emenda que limita os gastos públicos, parlamentares ainda não entraram em acordo sobre a saúde. Entretanto, de acordo com o texto, o valor será de 15% do montante captado pela União, após abatimento das cessões que reza a Constituição. - Esta opção reflete corretamente a situação de embate entre governistas e oposição e menciona os 15% da Receita Corrente Líquida. b) Embora o texto da emenda ainda não tenha sido sancionado pelo governo federal, 5% da receita total do governo deverá ser destinada à saúde, sendo que este valor será corrigido pelo IPCA, a despeito da Constituição. - Esta opção está incorreta, pois menciona 5% em vez de 15% e diz que o texto ainda não foi sancionado, o que não é o foco do texto original. c) A área da saúde receberá 15% da receita líquida da União, menos o valor da contribuição provisória sobre movimentação financeira, apesar dos parlamentares ainda não terem entrado em acordo sobre o texto da emenda. - Esta opção também está incorreta, pois não menciona a Receita Corrente Líquida e introduz um elemento (contribuição provisória) que não está presente no texto original. d) Para que a saúde receba os 15% da receita da União, como rege a Constituição, o governo federal terá que entrar em acordo com os parlamentares para que eles aceitem e aprovem a emenda que limita os gastos públicos. - Esta opção sugere que a emenda ainda precisa ser aprovada, o que não é o foco do texto original, que já menciona a emenda aprovada. A alternativa que melhor reescreve o texto original, mantendo a essência e os detalhes corretos, é a) Apesar de aprovada a emenda que limita os gastos públicos, parlamentares ainda não entraram em acordo sobre a saúde. Entretanto, de acordo com o texto, o valor será de 15% do montante captado pela União, após abatimento das cessões que reza a Constituição.