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Fisioterapia

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Frequentemente o Sistema Único de Saúde (SUS) é associado a longas esperas por tratamento e à falta de atendimento especializado. Mesmo apresentando problemas e sendo alvo de muitas críticas pela população brasileira, o SUS é reconhecido por outros países como um modelo de referência a ser seguido na assistência à saúde pública.
Considerando essas informações e o conteúdo prévio estudado sobre as políticas de saúde no Brasil, pode-se afirmar que o SUS é um sistema reconhecido internacionalmente por:
englobar a realização de transplantes, tratamento ao câncer, hemodiálise e cirurgia plástica estética.
proporcionar o acesso à saúde a todos os cidadãos nos diferentes níveis de atenção e complexidade.
prover o acesso à saúde física e mental e condicionar esse serviço apenas à contribuição do INSS.
garantir o atendimento médico por um preço mensal ínfimo que pode ser pago por toda população.
ser o único sistema de saúde no mundo inteiramente gratuito e proporcionar o acesso universal aos serviços de saúde.
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estudandofisioterapia

há 8 meses

Respostas

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há 8 meses

O Sistema Único de Saúde (SUS) é reconhecido internacionalmente por proporcionar o acesso à saúde a todos os cidadãos nos diferentes níveis de atenção e complexidade. Essa característica é fundamental, pois o SUS busca garantir que todos tenham acesso aos serviços de saúde, independentemente de sua condição socioeconômica.

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Leia o trecho a seguir: “Na década de 70, foram estabelecidos, por Leavell & Clark (1976), três níveis de prevenção que inter-relacionam atividade médica e saúde pública. Nesse esquema, a promoção da saúde era concebida apenas como um elemento da prevenção primária e voltada mais para os aspectos educativos individuais. No entanto, a partir da década de 80, após a Carta de Otawa, a promoção da saúde foi revalorizada, tornando-se objeto de políticas públicas em várias partes do mundo. Diferentemente da promoção da saúde, a prevenção de enfermidades tem como objetivo a redução do risco de se adquirir uma doença específica por reduzir a probabilidade de que uma doença ou desordem venha a afetar um indivíduo.” Fonte: CZERESNIA, D.; FREITAS, C.M. (Org.) Promoção da saúde: conceitos, reflexões, tendências Revista Interfaces: Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2003.
A partir dessas informações e do conteúdo estudado a dos níveis de prevenção, pode-se afirmar que:
a imunoprofiláxia está associada ao nível primária por visa remover os fatores causadores de uma enfermidade.
apesar de a fisioterapia ser uma ampla área de atuação, na saúde coletiva esta é restrita à prática da reabilitação.
a promoção a saúde, apesar de ser prevenção primária, não tem um evento positivo, pois não atua diretamente sob o agente causador da doença.
uma das lutas atuais da fisioterapia é conquistar o direito de poder prestar assistência domiciliar aos pacientes dos programas de saúde coletiva.
a vacinação visa corrigir de maneira precoce um desvio da normalidade, por isso é classificada em prevenção secundária.

Leia o trecho a seguir: “A saúde é um direito que consta na Declaração Universal dos Direitos Humanos, desde 1948. Esta afirma que todos possuem direito a um padrão de vida capaz de garantir-lhe saúde e bem-estar, enfatizando ainda, que o direito à saúde é indissociável do direito à vida. No Brasil, o direito à saúde é uma conquista atribuída principalmente ao movimento da Reforma Sanitária, pois foi a partir desta que a saúde passou a ser um direito constitucionalmente tutelado.” Fonte: DALLARI, S. G. O direito à saúde. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 22, n.1, p. 57-63, Fev, 2008.
A vigente Constituição Federal da República apresenta uma seção exclusiva para tratar sobre a normatização dos princípios de saúde no país. Considerando as informações disponibilizadas e o conteúdo prévio estudado sobre as diretrizes constitucionais de saúde no Brasil, é correto afirmar que a saúde é um direito universal e um dever do(a):
estado.
política.
iniciativa privada.
previdência.
sociedade.

Leia o excerto a seguir: “Prevenir, promover, educar e tratar são termos denotados a assistência em saúde coletiva. Ao ampliar o conceito de saúde ampliamos também as ações voltadas a esta, embora todos estes termos estejam conectados com a prática de intervenções no processo saúde e doença, há particularidades que os distingue, não devendo, dessa forma, ser utilizados indistintamente e empregados como sinônimos.” Fonte: FALKENBERG, Mirian Benites; et al. Health education and education in the health system: concepts and implications for public health. Ciênc. saúde coletiva. 19 mar. 2014.
Assim, considerando as informações apresentadas e os conteúdos previamente estudados sobre as ações de atenção à saúde, analise as práticas descritas a seguir e associe-as com suas respectivas características de intervenção.
1) Promoção da saúde.
2) Prevenção.
3) Educação em saúde.
4) Tratamento.
( ) Conjunto de ações que tem por proposito impedir o desenvolvimento e a evolução de uma doença.
( ) Conjunto de condutas que seguem o princípio da responsabilização múltipla, tendo como objetivo a mudança das condições de vida associadas aos problemas de saúde subjacentes.
( ) Conjunto de condutas que tem por finalidade a cura ou o alívio de sintomas e doenças.
( ) Conjunto de práticas de ensino e aprendizagem que almejam propiciar mudanças comportamentais e incentivar a aderência de atitudes saudáveis.

Leia o excerto a seguir: “Com a chegada da família real portuguesa ao Brasil em 1808, foi fundada em Salvador a primeira faculdade de medicina do país, fazendo com que nas décadas seguintes aumentasse o número de profissionais licenciados na área da saúde.” Fonte: MARTINS, Antonio Carlos Pereira. Ensino superior no Brasil: da descoberta aos dias atuais. Acta Cir. Bras., São Paulo, v.17, supl. 3, p. 04-06, 2002.
Considerando essas informações e o conteúdo prévio estudado sobre a história das politicas públicas de saúde no Brasil, analise as afirmativas a seguir e assinale V para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s).
I. ( ) Embora o número de médicos tenha aumentado após a chegada da família real, o acesso a saúde continuou restrito a quem tinha condições financeiras para pagar.
II. ( ) Uma das medidas mais notáveis dessa época foi a criação de ambulatórios em parceria com a faculdade de medicina, para a promoção e o tratamento da saúde mental da população.
III. ( ) O governo imperialista dessa época entendia e definia a saúde como a ausência de doença, a criação da faculdade de medicina visava combater, sobretudo, esse pensamento.
IV. ( ) Preocupados com a saúde da população mais carente, o império criou um programa de parceria com as igrejas, construindo hospitais de caridade por todo o país, nos quais os recém licenciados deveriam atuar.

A saúde pública e a saúde coletiva abrangem medidas fundamentais de atenção à saúde e ao bem-estar da sociedade. Surgidas em momentos e em contextos diferentes da história do Brasil, ambas andam de mãos dadas no que se refere à otimização da qualidade de vida da população.
A partir dessas informações e do conteúdo previamente estudado sobre saúde pública e coletiva no Brasil, pode-se afirmar que:
I. A prevenção primária atua no período pré-patogênico e visa evitar a doença, removendo os fatores causais e diminuindo a incidência desta.
II. A prevenção secundária engloba as ações que visam reduzir a incapacidade, para permitir uma rápida melhora e melhor reintegrar o indivíduo à sociedade.
III. A prevenção terciária visa identificar e corrigir o mais precoce possível qualquer desvio da normalidade e tem como objetivo a diminuição da prevalência da doença.
IV. As prevenções secundária e terciária atuam ambas no período patogênico, sendo este o período que se inicia com a interação entre hospedeiro-agente.
1. I e IV.
2. II e IV.
3. II e III.
4. III e IV.
5. I e II.

Leia o trecho a seguir: “A epidemiologia clínica é uma das ciências em que os profissionais de saúde coletiva se apoiam para o cuidado com os pacientes. A incidência e a prevalência são medidas de frequência que fazem parte desta ciência. É fundamental que o fisioterapeuta saiba distinguir estas, pois ambas respondem a duas questões diferentes, relacionadas à: proporção de pessoas que têm uma doença de interesse e a taxa de surgimento de novos casos com o passar do tempo.” Fonte: FLETCHER, R. H.; ET AL. Epidemiologia clínica. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
A partir dessas informações e do conteúdo estudado a respeito das medidas de frequência, prevalência e incidência, em saúde pode-se afirmar que:
a incidência se refere a novos desfechos, casos ou complicações de uma doença, que ocorrem em uma população a princípio livre da mesma.
a prevalência é a proporção de um grupo de pessoas que eram inicialmente livres de uma doença e que a desenvolvem durante um período de tempo determinado.
a incidência é a fração de pessoas que possuem uma doença em um dado ponto no tempo, ou seja, é uma taxa que engloba todos os casos, tanto novos quanto antigos.
a prevalência se refere apenas a casos novos de uma doença, podendo aumentar em situações de tratamentos que prolongam a vida, mas não curam a doença.
a incidência e verificada através do levantamento de dados de uma população definida, na qual se averigua quem tem ou não a doença pesquisada.

Leia o trecho a seguir: “A Organização Mundial de Saúde (OMS) é a autora de um dos conceitos mais utilizados no mundo sobre o que é saúde. Esta afirma que a saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de doenças e enfermidades.” Fonte: DALMOLIN, B. B.; et al. Significados do conceito de saúde na perspectiva de docentes da área da saúde. Rev. Esc. Anna Nery, Rio de Janeiro, v. 15, n. 2, 2011. p. 389-394.
Considerando o trecho apresentado e os conteúdos estudados sobre o conceito ampliado de saúde, analise as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
I. Apesar de a definição de saúde da OMS ser aceita e utilizada pelos sistemas de saúde em praticamente todos os países, a mesma vem sendo alvo de muitas críticas nos últimos anos.
II. O termo “completo” utilizado na definição da OMS torna a saúde uma meta considerada inatingível e utópica, pois considera-se que a obtenção de um estado completo de bem estar em todos os aspectos da vida é impossível ao ser humano.
1. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a asserção II é uma justificativa correta da I.
2. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a I é uma justificativa correta da II.
3. A asserção I é uma proposição falsa, a II é uma proposição verdadeira, ambas não se justificam.
4. As asserções I e II são proposições falsas.
5. As asserções I é verdadeira e a asserção II é uma proposição falsa, e a I é uma justificativa correta da II.

Leia o excerto a seguir: “A saúde, a doença e a morte foram diversamente contempladas pela humanidade, ora como fruto de invasão do organismo por agentes patogênicos, ora como decorrência de fatores sobrenaturais. Muitas teorias foram desenvolvidas para conhecer e explicar esses fenômenos ao longo dos anos, estas relacionam, sobretudo, às ciências da vida e às ciências humanas aos seus conceitos.” Fonte: HEGENBERG, L. Evolução histórica do conceito de doença. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 1998.
A complexidade do processo saúde e doença tem motivado a proposição de variados modelos explicativos sobre estes. Considerando as informações disponibilizadas e o conteúdo prévio estudado sobre as teorias desenvolvidas para elucidar as relações do homem com os seus conceitos de saúde, doença e morte, analise as afirmativas a seguir e assinale V para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s).
I. ( ) A teoria ingênua afirma que a doença e a morte são relacionadas ao cometimento de pecados, castigos de deuses e à prática de magia.
II. ( ) A teoria mágica denota a saúde como uma condição natural da vida, não se preocupando em explicá-la, pois ela simplesmente acontece.
III. ( ) A teoria crítica propõe que a doença e a morte fazem parte do ciclo vital humano, devendo ambas serem aceitas pela população como algo inerente a todos.
IV. ( ) A teoria crítica estabelecesse um modelo de causa e efeito, relacionando agentes etiológicos e hábitos de vida à presença de saúde e doença.

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