O estigma e o preconceito em relação às doenças mentais ainda existem por várias razões. Primeiramente, a falta de informação e compreensão sobre saúde mental contribui para a perpetuação de mitos e estereótipos negativos. Muitas pessoas ainda associam doenças mentais a fraqueza ou incapacidade, o que gera medo e discriminação. Além disso, a representação negativa de pessoas com transtornos mentais na mídia pode reforçar esses estigmas. A cultura e normas sociais também desempenham um papel importante, pois em algumas sociedades, buscar ajuda psicológica pode ser visto como um sinal de fraqueza. Por fim, experiências pessoais e familiares podem influenciar a percepção das pessoas sobre saúde mental, levando a um ciclo de estigmatização. Combater o estigma requer educação, empatia e uma mudança cultural em relação à saúde mental.