No evento JavaOne 2016, a Oracle anunciou a reinicialização do Java EE 8. No JavaOne 2017, a Oracle lançou o Java EE 8 e anunciou a transferência do Java EE para uma determinada organização para aumentar a colaboração entre diferentes entidades e pessoas relacionadas ao desenvolvimento da tecnologia Java EE.
Considerando a informação apresentada na questão e o conteúdo estudado, sobre o futuro da plataforma Java EE, é possível afirmar que sua evolução inclui:
a transição de tecnologias para a Eclipse Foundation, um novo projeto iniciado, o Eclipse Enterprise para Java (EE4J), que utiliza como base os projetos Java EE 8 e Jakarta.
a inclusão do código em uma plataforma de desenvolvimento colaborativa, nos mesmos moldes do sistema operacional Linux, dando origem ao projeto Open Jakarta.
a transição de tecnologias para a Eclipse Foundation para o desenvolvimento do Java EE 9, com a continuidade esperada pela comunidade.
a transição de tecnologias para a Tomcat Foundation, para o desenvolvimento do da nova plataforma Java EE 9 de modo mais focado em tecnologias Web e Mobile.
o enxugamento da plataforma para a deixar mais simples, objetiva e competitiva em relação à concorrência.
Considerando a informação apresentada na questão e o conteúdo estudado, sobre o futuro da plataforma Java EE, é possível afirmar que sua evolução inclui:
a transição de tecnologias para a Eclipse Foundation, um novo projeto iniciado, o Eclipse Enterprise para Java (EE4J), que utiliza como base os projetos Java EE 8 e Jakarta.
a inclusão do código em uma plataforma de desenvolvimento colaborativa, nos mesmos moldes do sistema operacional Linux, dando origem ao projeto Open Jakarta.
a transição de tecnologias para a Eclipse Foundation para o desenvolvimento do Java EE 9, com a continuidade esperada pela comunidade.
a transição de tecnologias para a Tomcat Foundation, para o desenvolvimento do da nova plataforma Java EE 9 de modo mais focado em tecnologias Web e Mobile.
o enxugamento da plataforma para a deixar mais simples, objetiva e competitiva em relação à concorrência.
Respostas
Ed 
há 6 meses
Analisando as opções apresentadas sobre a evolução do Java EE após a sua transferência para a Eclipse Foundation, podemos considerar os seguintes pontos: 1. Transição para a Eclipse Foundation: É um fato que a Oracle transferiu o Java EE para a Eclipse Foundation, e isso resultou na criação do projeto Eclipse Enterprise for Java (EE4J), que é uma continuação do Java EE. 2. Inclusão do código em uma plataforma colaborativa: Embora a ideia de colaboração seja importante, a descrição não é precisa em relação ao que foi anunciado. 3. Desenvolvimento do Java EE 9: A transição para a Eclipse Foundation realmente visava o desenvolvimento contínuo do Java EE, incluindo o Java EE 9. 4. Transição para a Tomcat Foundation: Isso não é correto, pois a transição foi para a Eclipse Foundation, não para a Tomcat Foundation. 5. Enxugamento da plataforma: Embora a simplificação seja um objetivo, essa opção não aborda diretamente a transição e o novo projeto. Diante disso, a opção que melhor reflete a realidade da evolução do Java EE, considerando a transferência para a Eclipse Foundation e o desenvolvimento do Java EE 9, é: a transição de tecnologias para a Eclipse Foundation para o desenvolvimento do Java EE 9, com a continuidade esperada pela comunidade.
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Atualmente, as páginas da Web são escritas em uma linguagem denominada HTML (HyperText Markup Language). A HTML permite que os usuários produzam páginas da Web que incluem texto, gráficos e ponteiros para outras páginas da Web.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre a linguagem HTML, pode-se afirmar que essa linguagem é fundamental para a navegação Web, porque:
faz a importação de documentos textuais e de outras mídias, transformando-os em arquivos executáveis binários nos navegadores.
faz um controle rígido das informações e comandos sem se preocupar com o texto, que é anexado nos servidores.
realiza o controle de quais empresas podem fornecer um navegador Web, que faz o cadastro (registro) de páginas junto a mecanismos de buscas.
realiza a geração de novas páginas no servidor por meio de seus comandos, que são semelhantes aos da linguagem C++.
permite a formatação dos documentos por meio de marcações e possibilita a escrita de conteúdo sob a forma de hipertexto, que pode ser alterado em editores de texto.
A plataforma Java EE pode ser implementada totalmente nos chamados servidores de aplicação ou parcialmente, pois uma parte dos desenvolvedores desejam usar apenas um rol de recursos da plataforma, de acordo com a necessidade dos sistemas.
Considerando a versão 8 do Java EE, o trecho apresentado e o conceito estudado sobre “Servidores de Aplicação X Web Containers”, analise as afirmativas a seguir.
I. A implementação de código aberto de referência completa da Java EE é chamada “GlassFish Server Open Source Edition”.
II. A implementação de referência parcial para o serviço JSF é feita no software JSF Jakarta Server.
III. Web Container é o nome dado a um servidor Web na plataforma Java EE, sendo praticamente sinônimos, não havendo diferenças significativas de recursos.
IV. Um exemplo de Web Container é o Apache Tomcat, que implementa as tecnologias Java Servlet e JavaServer Pages (JSP).
II e III.
II e IV.
I e IV.
I e III.
III e IV.
Uma página da Web consiste em um cabeçalho e um corpo entre as tags (comandos de formatação/marcação) e , embora a maioria dos navegadores não reclame se essas tags não estiverem presentes.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre a linguagem HTML, analise as marcações e associe-as com suas respectivas funções:
1)
2)
3)
4)
5)
( ) Cria um cabeçalho do nível 1.
( ) Define uma lista ordenada.
( ) Cria uma citação longa.
( ) Define um campo de entrada de dados.
( ) Cria uma linha da tabela.
1, 3, 2, 4, 5.
3, 1, 2, 5, 4.
4, 2, 1, 3, 5.
3, 1, 2, 4, 5.
3, 4, 2, 1, 5.
2)
3)
4)
5)
( ) Cria um cabeçalho do nível 1.
( ) Define uma lista ordenada.
( ) Cria uma citação longa.
( ) Define um campo de entrada de dados.
( ) Cria uma linha da tabela.
1, 3, 2, 4, 5.
3, 1, 2, 5, 4.
4, 2, 1, 3, 5.
3, 1, 2, 4, 5.
3, 4, 2, 1, 5.
Os designs flexíveis não fazem suposições sobre a largura da janela do navegador e se adaptam bem aos dispositivos que têm modos retrato e paisagem. Mas nenhum design, fixo ou fluido, é dimensionado perfeitamente além do contexto para o qual foi originalmente planejado.
Considerando as informações presentes nesse trecho e sobre os melhores modos de desenvolvimento de design para a Web, pode-se afirmar que os designs flexíveis:
são feitos a partir de diferentes arquivos de estilos, em que o navegador envia informações sobre o cliente ao servidor e recebe a folha de estilos específica para o dispositivo.
são feitos com o alto poder da programação Javascript que fica dentro do documento feito em HTML, ajustando as larguras em tempo real.
fazem parte do conceito de responsividade em que os elementos da interface reagem de modo programático às necessidades dos usuários e seus dispositivos.
fazem parte do conceito de interatividade plena, em que os navegadores utilizam de recursos de inteligência artificial para dimensionarem a página, sem necessidade de trabalho extra do desenvolvedor.
apesar de serem soluções interessantes, ainda são pouco utilizadas pela dificuldade de implementação, sem tecnologias que dão suporte a esse desenvolvimento.
CSS é a linguagem para descrever a apresentação de páginas da Web, incluindo cores, layout e fontes. Permite adaptar a apresentação a diferentes tipos de dispositivos, como telas grandes, telas pequenas ou impressoras.
Considerando esse trecho e o conteúdo estudado, é possível afirmar que a linguagem CSS:
também tem a opção de manter uma estrutura de navegação separada do HTML, com uma tabela de links incorporada, facilitando o desenvolvimento.
evoluiu muito desde seu lançamento, mas ainda apresenta lentidão para detectar e efetuar transformações de design por dispositivos.
pode ser considerada metaforicamente como o esqueleto para os documentos HTML.
é independente da linguagem HTML e pode ser utilizada com qualquer linguagem de marcação baseada em XML.
funciona formatando bem as informações gráficas presentes nos documentos, permitindo a criação de classes com marcações parecidas com as do HTML.
Os primeiros navegadores a incorporar um motor de Javascript tinham alert, prompt, document.write e mais meia dúzia de maneiras de se interagir com o usuário. E só. A ideia de acessar a árvore de objetos do HTML trouxe poder às interfaces com o usuário na web.
Considerando o conceito estudado sobre “a pilha de desenvolvimento HTML, CSS e Javascript e os frameworks de apoio”, analise as afirmativas a seguir.
I. Os códigos recebidos pelo navegador executam diferentes ações no lado do cliente via ações com Javascript, que podem ser acionados por eventos de componentes, como pressionar botões.
II. A utilização de validações Javascript no lado do cliente dispensa a implementação dessas verificações no lado do servidor e diminui o tráfego de dados.
III. A possível separação de HTML e CSS facilita a manutenção de aplicações Web, principalmente pelo o compartilhamento de folhas de estilo entre páginas.
IV. A aplicação de estilos é feita de modo separado do HTML e também do Javascript, o que dificulta para usuários inexperientes a ligação de um componente com seu estilo.
II e IV.
III e IV.
I e III.
II e III.
I e IV.
Embutindo todos os comandos de marcação em cada arquivo de HTML e padronizando-os, torna-se possível para qualquer navegador da Web ler e reformatar qualquer página da Web. A capacidade de reformatar páginas da Web depois de recebê-las é crucial [...].
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre a linguagem HTML, analise as marcações a seguir e associe-as a suas respectivas funções:
1)
2)
3)
4)
5)
( ) Adiciona uma quebra de linha.
( ) Inicia um parágrafo.
( ) Formata um texto para itálico.
( ) Formata um texto para sobrescrito.
( ) Formata um texto para negrito.
4, 3, 2, 5, 1.
1, 2, 3, 4, 5.
1, 4, 2, 3, 5.
4, 2, 1, 5, 3.
5, 3, 4, 2, 1.
Um wireframe (ou esquema da página) é um esboço básico de uma página individual, desenhado para indicar os elementos de uma página, seus relacionamentos e sua importância relativa. É muito parecido com a estrutura de arame que um escultor faz antes de adicionar argila, pois ela dá forma e fornece suporte.
Considerando o trecho apresentado e o conceito estudado sobre o projeto para Web wireframe, analise as afirmativas a seguir.
I. O projeto wireframe depende do uso de recursos computacionais para ser aplicado, para que os desenhos fiquem próximos aos elementos da Web.
II. Podendo ser usado em etapa inicial de especificação, o wireframe é uma das ferramentas para se registrar diversas decisões sobre o projeto.
III. O wireframe pode ser considerada uma ferramenta evolutiva, pois permite a acomodação de alterações mais facilmente do que tentar ficar alterando o código fonte final.
IV. O wireframe é um projeto da categoria de design gráfico, trazendo conflitos de ordem tipográfica para a área de arquitetura da informação e projeto de conteúdo textual, pois define de modo muito básico os possíveis textos.
III e IV.
I e III.
II e III.
I e IV.
II e IV.
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