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Quando o empresário expõe o consumidor a risco, devido ao produto ou serviço sofrer por falta ou inconformidade das informações prestadas pelo fornecedor, estamos diante de:
a. fornecimento viciado.
b. fornecimento defeituoso.
c. propaganda enganosa.
d. fornecimento perigoso.
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Tópicos de Terapia Ocupacional

há 8 meses

Respostas

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há 8 meses

Para responder a essa questão, precisamos analisar as definições de cada alternativa em relação à situação apresentada. a) Fornecimento viciado - Refere-se a produtos ou serviços que não atendem às expectativas ou especificações, mas não necessariamente expõem o consumidor a riscos diretos. b) Fornecimento defeituoso - Envolve produtos ou serviços que apresentam falhas que podem causar danos ao consumidor, o que se alinha com a ideia de risco devido à falta de informações. c) Propaganda enganosa - Relaciona-se a informações falsas ou enganosas na publicidade, mas não necessariamente à exposição a riscos diretos. d) Fornecimento perigoso - Refere-se a produtos ou serviços que, por sua natureza, apresentam risco ao consumidor, mas não necessariamente à falta de informações. Diante disso, a alternativa que melhor se encaixa na situação em que o empresário expõe o consumidor a risco devido à falta ou inconformidade das informações prestadas é: b) fornecimento defeituoso.

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Se a lei não dispuser em seu texto qual a data de sua vigência, ela entrará em vigor 65 dias após sua publicação dentro do país e três meses se for aplicada em Estado estrangeiro, conforme prevê a Lei de Introdução às Normas de Direito (BRASIL, 1942), artigo 1°, caput e §1°.
Verdadeiro
Falso

Acerca da relação entre Direito e sociedade, assinale a opção correta:
a. O Direito, na sociedade, existe única e exclusivamente para aplicar penalidades de diferentes tipos.
b. O Direito não é uma abstração, solto no espaço e no tempo, mas um fenômeno imerso na vida humana, ou seja, o Direito é algo que está no processo existencial do indivíduo e da coletividade.
c. A característica fundamental da sociedade é a submissão de um agrupamento de pessoas iguais a leis ou ao sistema jurídico, mas é possível o convívio social harmônico sem a existência do Direito.
d. Em relação ao conflito, a ação do Direito se opera em um único sentido, ou seja, preventivamente, ao evitar desinteligências quanto aos direitos que cada parte julga ser portadora.

Em Curitiba (PR), por meio da Lei n. 9.493, de 15 de abril de 1999, que foi votada pela Câmara de Vereadores, aprovada e entrou em vigor 60 dias após sua publicação, é obrigatório que cães de raças consideradas violentas usem focinheira ao transitarem em vias públicas. Porém, é comum encontrar animais sem o equipamento pelas ruas da cidade.
a. O não cumprimento demonstra que ela não tem efetividade social.
b. A citada lei não possui vigência.
c. A lei citada não possui vigência nem efetividade.
d. A lei em questão não tem legitimidade.

Segundo a teoria monista, Direito e Estado se confundem, ou seja, o Estado é fonte única do Direito, fazendo com que sejam considerados como uma única realidade, formando uma só entidade. Os defensores de tal teoria – Hans Kelsen, Hegel, Thomas Hobbes e Jean Bodin – não admitem a possibilidade de qualquer norma jurídica que não esteja atrelada ao Estado. Já a teoria dualística ou dualista, criada por Otto Von Gierke e Georges Gurvith, preconiza a total separação entre Direito e Estado, ao afirmar que o Direito é uma criação estritamente social e, nesse caso, cabe ao Estado apenas elaborar normas jurídicas que advenham da consciência social. No caso da teoria do paralelismo, defendida por Giorgio Del Vecchio, há a ideia de que Direito e Estado se completam em sua atuação, ainda que sejam realidades diferentes.
Verdadeiro
Falso

A legislação brasileira permite ao profissional rural que escolha se quer ou não ser considerado empresário, em conformidade com o artigo 971 do Código Civil, que diz: ( ) O empresário, cuja atividade rural constitua sua principal profissão, pode, observadas as formalidades de que tratam o art. 968 e seus parágrafos, requerer inscrição no Registro Público de Empresas Mercantis da respectiva sede, caso em que, depois de inscrito, ficará equiparado, para todos os efeitos, ao empresário sujeito a registro (BRASIL, 2002a).
Verdadeiro
Falso

O exercício da profissão de empresário, de acordo com a legislação, traz um conjunto de obrigações. A não observância destas pode ocasionar consequências, inclusive penalmente. Entre elas, destaca-se: • registrar-se no Registro de Empresa antes de iniciar suas atividades (artigo 967 do Código Civil); • escriturar regularmente os livros obrigatórios; • levantar balanço patrimonial e de resultado econômico a cada ano (artigo 1.179 do Código Civil).
Verdadeiro
Falso

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