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As medidas de proteção social e, em particular, a assistência médica só viriam a ter reconhecimento legal como política pública com a aprovação da Lei:
Assinale a alternativa correta:
A Lei Eloi Chaves, de 1923.
B Lei Orgânica da Saúde, 1990.
C Constituição Federal, 1988.
D Lei do Controle social, 1990.
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há 7 meses

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há 7 meses

Para responder a essa pergunta, vamos analisar as alternativas em relação ao reconhecimento legal da assistência médica como política pública no Brasil. A) Lei Eloi Chaves, de 1923 - Essa lei foi importante para a criação da previdência social, mas não é especificamente sobre a assistência médica como política pública. B) Lei Orgânica da Saúde, 1990 - Essa lei regulamenta o Sistema Único de Saúde (SUS) e é fundamental para a assistência médica, mas não é a primeira a reconhecer a assistência médica como política pública. C) Constituição Federal, 1988 - A Constituição de 1988 é um marco importante, pois estabelece a saúde como um direito de todos e um dever do Estado, reconhecendo a assistência médica como política pública. D) Lei do Controle social, 1990 - Essa lei trata do controle social sobre o SUS, mas não é a que reconhece a assistência médica como política pública. Diante dessa análise, a alternativa correta é: C) Constituição Federal, 1988.

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As ações e serviços de saúde constituem um direito social que deve ser assegurado pelo Estado e gerido sob responsabilidade das três esferas autônomas de governo. O SUS segue uma mesma doutrina e os mesmos princípios e diretrizes, em todo o território nacional (BRASIL, 1990c; BRASIL, 2011; CONOF/CD, 2011). Com relação aos princípios doutrinários do SUS assinale a alternativa que representa a Integralidade.
A o indivíduo passa a ter direito de acesso a todos os serviços públicos de saúde, assim como àqueles contratados pelo poder público, independentemente de sexo, raça, renda, ocupação, ou outras características sociais ou pessoais.
A o indivíduo passa a ter direito de acesso a todos os serviços públicos de saúde, assim como àqueles contratados pelo poder público, independentemente de sexo, raça, renda, ocupação, ou outras características sociais ou pessoais.
B significa tratar desigualmente os desiguais, investindo mais onde a carência é maior. Apesar de todos terem direito aos serviços, as pessoas não são iguais e, por isso, têm necessidades diferentes. Portanto investe-se mais onde a carência é maior.
C significa considerar a pessoa como um todo, fornecendo um conjunto articulado e contínuo de ações e serviços preventivos, curativos e coletivos, exigidos em cada caso para todos os níveis de complexidade de assistência, atendendo a todas as suas necessidades. Para isso, é importante a integração de ações, incluindo a promoção da saúde, a prevenção de doenças, o tratamento e a reabilitação.
D é dada em níveis de atenção para garantir formas de acesso aos serviços que componham toda a complexidade requerida para o caso, no limite dos recursos disponíveis numa dada região. Os serviços devem ser organizados em níveis de complexidade tecnológica crescente, circunscritos a uma área geográfica delimitada (Regionalização), planejados a partir de critérios epidemiológicos e com a definição e o conhecimento da clientela a ser atendida.

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